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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

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Este ano veremos cometas!!!!


Cometa se tornará mais brilhante que a lua cheia


Este ano, dois cometas darão o ar das graças na Terra: PANSTARRS, logo em março, deve fazer um show pelo hemisfério norte, e ISON, que pode tornar-se um cometa muito brilhante e visível em todo o mundo até o final de 2013.

PANSTARRS

Embora o movimento de um cometa no nosso céu possa ser previsto, seu brilho não pode ser. Sendo assim, os cientistas alertam que é muito cedo para saber se PANSTARRS ou ISON irão mesmo nos deslumbrar. Como já disse uma vez o caçador de cometas David Levy, “os cometas são como gatos, pois eles têm caudas, e fazem exatamente o que querem”.
O telescópio Pan-STARRS, no Havaí, descobriu este cometa em junho de 2011, que recebeu o nome de C/2011 L4 (PANSTARRS).
Em outubro de 2012, seu coma circundante (os fluxos de poeira e gás liberados pelo cometa formam uma enorme e tênue atmosfera em torno dele) foi visto e especulado em 120.000 quilômetros de largura.
Segundo estimativas, em março de 2013 o cometa deve ficar tão brilhante quanto Vênus e tornar-se visível no céu do hemisfério norte após o pôr do sol durante todo o mês. Seu brilho deverá ser maior a cada noite, conforme se move de frente da constelação de Peixes para frente das constelações Pegasus e Andrômeda. Neste momento, sua cauda de poeira brilhante deve ser visível a olho nu.
Em 5 de março, PANSTARRS vai passar mais próximo da Terra, a 1,10 unidades astronômicas (UA). Uma UA equivale a uma distância entre a Terra e o sol, ou cerca de 150 milhões de quilômetros. Isso não representará um risco para nós.
Em 10 de março, ele passará mais próximo do sol, tão perto quanto o planeta mais interno do nosso sistema, Mercúrio, a 0,30 UA, ou cerca de 45 milhões de quilômetros. Os cometas são normalmente mais brilhantes e ativos quando estão mais próximos do sol, quando o aquecimento solar vaporiza o gelo e a poeira da crosta exterior do cometa. Neste momento, ele deve iluminar e desenvolver a longa cauda de poeira clássica de cometa.
Em abril, o cometa certamente irá desaparecer, conforme se move para longe do sol e de volta para as profundezas do espaço. Ainda poderá ser localizado mais ao norte na cúpula o céu e será circumpolar para latitudes setentrionais do hemisfério norte. Isso significa que ele pode ser visível em algum lugar no céu do norte durante toda a noite. Como ele estará perto de outro objeto em nosso céu noturno, a galáxia de Andrômeda, se o cometa realmente for brilhante e tiver uma cauda grande, dará uma fotografia incrível.
O cometa PANSTARRS é considerado um cometa não periódico. Provavelmente levou milhões de anos para vir da grande nuvem de Oort ao nosso sistema solar e, uma vez que passar pelo sol, sua órbita vai encurtar para apenas 110.000 anos. Isso significa que março é, com certeza, uma oportunidade única.

ISON

Astrônomos da Rússia e da Bielorrússia anunciaram a descoberta do cometa C/2012 S1 (ISON) em 24 de setembro de 2012, com imagens coletadas pela Rede Científica Internacional Óptica (ISON, ou International Scientific Optical Network) perto de Kislovodsk, Rússia.
A expectativa é que, por um curto período de tempo, ele se torne tão brilhante quanto uma lua cheia – isso deve ocorrer em seu periélio, ou período mais próximo do sol, por volta de 28 de novembro de 2013.
Em agosto e setembro de 2013, ISON deve tornar-se visível para observadores em locais escuros com pequenos telescópios ou possivelmente até mesmo binóculos. Em outubro de 2013, cometa deve tornar-se visível a olho nu, mas apenas por pouco tempo no início do mês.
Neste momento, ISON passará em frente à constelação de Leão. Ele vai passar primeiro perto da estrela brilhante Regulus, depois do planeta Marte. Esses objetos brilhantes podem ajudar observadores a encontrá-lo no céu.
Em novembro, ISON continuará a se iluminar, uma vez que se aproximará de seu periélio final (ponto mais próximo do nosso sol). Além disso, o comenta vai passar muito perto da brilhante estrela Spica e do planeta Saturno, na constelação de Virgem.
Seu periélio em 28 de novembro será um momento emocionante. O cometa passará a 1,2 milhões de quilômetros da superfície do nosso sol. Se tudo correr bem, e se o cometa não quebrar (como cometas às vezes fazem), ISON pode ficar muito brilhante. Alguns preveem que se torne tão brilhante quanto uma lua cheia.
Isso faria com que ISON fosse visível a olho nu a luz do dia, mas apenas brevemente – se isso realmente acontecer, será preciso olhá-lo com cuidado, por causa do brilho do sol.
Dezembro, se o cometa tiver sobrevivido a sua proximidade com o astro-rei, será o melhor mês para ver ISON. Ele será visível no céu noturno depois do pôr do sol e antes do nascer do sol em todo o planeta (embora possa ser melhor visto do hemisfério norte).

Concepção artística do cometa ISON na manhã de 10 de dezembro de 2013. A vista é para o leste antes do amanhecer


Concepção artística de ISON, visão para o oeste, na noite de 18 de dezembro de 2013
Conforme ISON se distanciar do sol, vai perder seu brilho. Mas, por um tempo, deve ser tão brilhante quanto o planeta mais brilhante do nosso céu, Vênus, e deve ter uma longa cauda de cometa. Em janeiro de 2014, ISON ainda deve ser visível a olho nu.
Naturalmente, os cometas nem sempre correspondem às expectativas. Há uma chance de ISON quebrar-se em fragmentos, como o famoso Cometa Elenin fez, por volta de agosto de 2011. Por outro lado, ele pode sobreviver ao seu encontro com o sol, como o Cometa Lovejoy fez no final de 2011. Se assim for, deve iluminar nossos céus com a sua beleza. E, nesse caso, será visível a todos nós em ambos os hemisférios por pelo menos dois meses, a partir de novembro de 2013 até janeiro de 2014. [EarthSky 1 e 2]

Cometa Lovejoy

Natasha Romanzoti tem 23 anos, é jornalista, apaixonada por futebol (e corinthiana!) e livros de suspense, viciada em séries e doces e escritora nas horas vagas.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Gatinho inteligente...


Gato ganha mais dinheiro na bolsa que investidores profissionais

17 de janeiro de 2013 • 07h45 •  atualizado 10h01
Orlando foi o grande vencedor em disputa com investidores profissionais e estudantes
Orlando foi o grande vencedor em disputa com investidores profissionais e estudantes
Foto: Reprodução


Em 2012, três investidores da empresa Killick & Co, juntamente com o investidor Andy Brough da empresa Schroders, resolveram fazer um teste para verificar se a experiência é sinônimo de sucesso na bolsa de valores ou se o acaso também garante bons rendimentos. Para verificar, resolveram enfrentar um grupo de estudantes e Orlando, um gato. Para surpresa geral, Orlando foi o grande vencedor da disputa.
De acordo com o Antena 3, cada grupo recebeu uma quantia de 5 mil libras para investir em cinco empresas e era possível trocar o grupo de empresas a cada três meses. O gato poderia tomar suas decisões jogando o rabo na direção dos números que foram associados a cada empresa.
Ao longo do ano o experimento não mostrou variação inesperada, até que no último trimestre Orlando conseguiu aumentar em cerca de 4,2% de seu capital inicial. No final do estudo, o gato venceu os investidores que apenas conseguiram um aumento de 176 libras no capital inicial e os estudantes, que registraram perdas.
Terra
Todos os direitos de reprodução e representação reservados.

Imagens incríveis



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Adaptado de elitememes

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Quer perder peso?

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Auroras polares


FENÓMENOS DA NATUREZA: AURORAS POLARES

publicado em fotografia por  | 51 comentários

As auroras boreais e auroras austrais são fenomenos que têm tanto de raro como de belo. Por momentos pensamos que não são reais e que se tratam apenas de produtos do Photoshop ou do Illustrator. Nada disso: a Natureza encarrega-se de nos oferecer paisagens dignas de qualquer Avatar.

 Aurora Boreal Austral Polar Artico Antarctica Ceu Astronomia
Se calhar nunca viu nenhuma aurora polar. Muito provavelmente até nem sabe do que se trata. O fenómeno óptico é bastante raro e apenas pode ser observado nos céus das zonas polares. Ocorre devido ao impacto de partículas de vento solar na alta atmosfera da Terra. Quanto ocorre no hemisfério norte, chama-se aurora boreal e acontece normalmente nos meses de Setembro, Outubro, Março e Abril. Quando ocorre no hemisfério sul, chama-se aurora austral.
Denominações científicas e astrológicas à parte, as auroras resultam em paisagens nocturnas estonteantes onde se destacam os céus com cores quase psicadélicas. Verde, vermelho, azul e violeta são as tonalidades presentes nestes cenários que resultam da interacção de átomos de nitrogénio, oxigénio e do vento solar.
 Aurora Boreal Austral Polar Artico Antarctica Ceu Astronomia
As auroras não são, no entanto, fenómenos exclusivamente naturais ou terrenos. Acontecem também em outros planetas do sistema solar, como Júpiter, Saturno, Marte e Vénus e podem ser recriadas através de explosões nucleares, como aconteceu no teste nuclear americano de Starfish Prime, em 1962. Galileu Galilei foi um dos primeiros grandes investigadores das auroras tendo, inclusivamente, baptizado a boreal, do hemisfério norte. As imagens que se seguem foram aprimoradas digitalmente mas os céus são reais e raros. A ver, pelo menos uma vez na vida.
 Aurora Boreal Austral Polar Artico Antarctica Ceu Astronomia
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Fontes: 123456789.


diana
Sobre a autora: diana guerra é normalmente zote, mas dizem que também se interessa por arte, cultura e essas coisas óbvias. .


Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2010/01/fenomenos_da_natureza_auroras_polares_1.html#ixzz2I95uPpFg