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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

liquidação Dafiti!!!!!!

Vestido Mercatto Stamp Branco

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colar paz e amor


Esme's Gold Plated Peace and Love Necklace 


Weight: 2.2g; Metal: Vermeil - 14k gold plated .925 sterling silver jewelry; Measurements: 406.4mm (16in) chain length; 7.5mm (.3in) x 7.5mm (.3in) x 1mm (.04in) peace charm; 6mm (.24in) x 6mm (.24in) x 3mm (.12in) heart charm;


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rasteirinha vermelha Dafiti



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Rasteira Laço Vermelha

app móvel para empresas


Porque é Que a Sua Empresa Tem Que Ter Uma Aplicação Móvel? Descubra Tudo Agora e Teste a Aplicação DEMO da Sua Organização Totalmente Grátis e em Poucos Dias!

A primeira vez que ouvi falar de aplicações móveis para empresas (APPs) tive muitas dúvidas sobre o valor acrescentado que poderiam trazer para o mundo empresarial, até porque a maioria das aplicações pareciam ser jogos. Pensei até se não seriam as apps apenas uma novidade e um capricho que iriam perder protagonismo rapidamente. Mas eu estava a ver e analisar tudo mal não acha? Quando estudei um pouco melhor as estatísticas sobre dispositivos móveis percebi rapidamente que esta poderia ser a grande tendência de marketing, branding, posicionamento, comunicação, publicidade, de qualquer empresa, fábrica, instituição pública existentes e que as aplicações móveis para empresas são e serão cada vez mais essenciais...

Porquê aplicações móveis para empresas?

  •  Estima-se que existirão mais de 100 biliões de dispositivos móveis (smartphones e tablets) activos em 2013;
  •  40% de todos os telemóveis são smartphones (preparados para apps) e esta percentagem cresce a cada ano;
  •  Existem, já hoje em dia, 4 vezes mais pessoas com dispositivos móveis do que com computadores e portáteis juntos;
  •  97% das push notifications são abertas e lidas;
  •  Em média os utilizadores de dispositivos móveis mantêm-se a menos de 3 metros destes durante 23 horas por dia.
Impressionante não acha? Fiquei tão interessado que comecei a pesquisar sobre o que seria necessário para ter uma app. Foi aí que percebi que realmente ainda havia mais trabalho pela frente porque falei com alguns programadores e os preços que me apresentaram para desenvolver apps simples foram assustadores. Estou aqui a falar de uns bons milhares de euros. Na maioria dos casos acima de 10.000 euros! E as aplicações móveis para empresas teriam que ser mais acessíveis para que o ROI fosse garantido! Decidi então estudar melhor o mercado e procurar uma forma de poderdesenvolver aplicações móveis para empresas a preços muito mais acessíveis. Consegui adquirir uma plataforma que facilita muito a criação e o desenvolvimento de aplicações móveis (para iPhone,iPad, Android e HTML5) e onde é possível ter todas as funcionalidades que uma boa app deve ter a preços muito acessíveis.

Aqui está uma pequena lista das funcionalidades que as aplicações móveis para empresas podem ter:

  • Os seus eventos diários;
  • Direções de GPS da localização deles até às suas instalações;
  • Galeria de fotos: deixe os seus clientes verem e divertirem-se com os seus eventos e produtos;
  • Lista de produtos e/ou serviços com possibilidade de os vender diretamente na aplicação;
  • Pedidos de reservas: permita que os seus clientes possam fazer reservas diretamente nos seus telemóveis;
  • Vouchers com ofertas especiais: QR Codes – uma excelente forma de aumentar a fidelidade dos seus clientes;
  • A sua newsletter;
  • Comentários dos seus clientes: deixe os seus clientes dizerem o que pensam;
  • Acesso aos seus vídeos do Youtube;
  • Integração com Facebook e Twitter;
  • Partilha com amigos através do facebook, sms, email: uma excelente forma de divulgação “viral”;
  • Dicas e ideias: Dicas de “como fazer” algo, para ajudar os seus clientes;
  • Colocar questões: permita que os seus clientes enviem questões por email diretamente da aplicação;
  • Envio de fotos por email: incentive os seus clientes a enviarem fotos com os seus produtos, por exemplo;
  • “1 touch calling”: Com um toque apenas qualquer pessoa poderá ligar para si;
  • Push Up Notifications Ilimitadas: São mensagens que pode enviar a todas as pessoas que têm a sua aplicação, sem pagar um único tostão!
A verdade é que as aplicações móveis estão a substituir os websites e os smartphones e tablets a substituir os computadores. Cada vez mais a sua presença “na mão” dos seus clientes e possíveis clientes vai ser essencial para a sua sobrevivência.

Qual o próximo passo para obter aplicações móveis para empresas - Uma APP para a sua empresa?

Eu já estive no seu lugar. Entendo que possa não ter ainda bem a noção do que são as aplicações móveis para empresas, de como é que uma app (aplicação móvel) poderá ajudar a sua empresa ou organização. Provavelmente nem sabe como é que poderá ser a sua app. Eu entendo. No início tinha todas essas questões. Aliás, eu tinha essas e muitas mais questões. Por isso mesmo decidi que iria desenvolver uma aplicação DEMO da sua empresa ou organização totalmente GRÁTIS, disponível em poucos dias! Não tem nada a perder... a não ser clientes. Peça já a sua DEMO clicando no botão em baixo:
Aplicações móveis para empresas

decoração com almofadas






Surpreenda-se com a decoração com almofadas, uma forma 

vibrante e barata de dar uma nova cara para sua casa

Decoração com almofadas
Veja como a decoração com almofadas pode dar cara nova a qualquer ambiente.
“Como algo tão prosaico como almofadas pode dar uma cara nova
a um ambiente?” você deve estar se perguntando. Coloridas, neutras,
de tamanhos variados, de diversas texturas, as combinações entre tecido,
 enchimento, cor e estilo do ambiente são infinitas.
Baratas, podem ser trocadas de tempos em tempos sem nenhum
transtorno de reformas, pinturas, etc. Confira algumas dicas
que separamos para você acertar totalmente a decoração com almofadas.
Almofadas no verão
No verão, as almofadas mais claras são perfeitas para o calor.
Use um número ímpar de almofadas. Elas possuem mais apelo
 visual do que números pares por não poderem ser agrupadas
visualmente. Ou se olha uma separadamente ou se olha o todo e isso
 é um grande trunfo na decoração.
Prefira almofadas grandes ou médias. As pequenas distraem o foco, 
poluem o ambiente e, convenhamos, não são tão confortáveis.
Almofada na cama
Almofadas na cama: conforto e decoração.
Trabalhe as texturasAlmofadas podem dar o toque de conforto
que um ambiente com texturas muito lisas e frias necessita.
Salas com piso de cerâmica, varandas, ambientes com lajotas e
 porcelanatos são naturalmente frios, sendo que algumas almofadas
 fornecem o conforto que necessitamos.
Almofada com textura
Procure trabalhar as texturas na almofada.
Observe os padrões e cores. Em uma decoração mais clássica,
 padrões geométricos (como linhas, xadrezes, arabescos) são muito bem-vindos.
Se você gosta desse estilo de decoração, sabe como a simetria é importante.
Nesses casos, um número par de almofadas está liberado.
Almofadas clássicas
Os padrões são muito importantes em uma decoração clássica.
Almofadas são bons coringas na decoração. Um ambiente mais despojado
pode ficar ainda mais bacana com almofadas muito diferentes umas das outras.
Cores diversas, tamanhos, texturas diferentes: a falta de combinação
entre elas é divertida e marca a decoração de uma forma mais
descontraída e eclética.
Não combine as cores da almofada com o que ela está decorando.
 Prefira usar tons complementares, que criam uma decoração mais viva
e vibrante sem perder o bom gosto e o conforto visual. Por exemplo:
se o seu sofá é de couro preto, procure uma almofada
 mais clara, de algodão branco, por exemplo.
Esses pequenos focos de corcontribuem para o sucesso da decoração.
Almofadas em cores
As cores nas almofadas são essenciais para dar o tom da decoração.
Na dúvida, vá pela estação. Não tem certeza da cor ou da estampa da
almofada? Combine-as com a estação do ano então. O verão pede tons
mais claros e frescos, com tecidos mais finos e agradáveis ao toque.
 O inverno pode ter almofadas mais escuras e de tecidos mais pesados
e quentes, como o veludo. A primavera é a estação das cores, quando
você pode misturar diversos tons mais claros e suaves. O outono
é a época dos tons pasteis, como o bege e o marrom e até um
verde mais escuro. E você não precisa ter 4 jogos de almofadas diferentes:
 basta comprar fronhas, guardá-las e trocá-las sempre que quiser.
 Essa é uma das coisas legais da decoração com almofadas: você pode
ter vários ambientes com o mesmo enchimento.
Almofadas na decoração
Observe como as almofadas deram um ar novo a essa decoração.
Almofadas não são meramente decorativas: pense no conforto que
 você vai ter ao usá-las. Não devem, tampouco, serem restritas à
poltronas e sofás. Grandes almofadões são ótimos para
receber seus amigos com conforto e de uma forma diferente.
Poltrona na almofada
A combinação de cores entre almofada e objeto pode ser muito elegante.
Tire-as da sala. Com bom gosto, as almofadas são perfeitas
para decorar varandas, jardins, cozinhas e até mesmo banheiros.
Decoração com almofadas no jardim
Decoração com almofadas no jardim: cara nova.
Quem gostou da ideia de decoração com almofadas?
Comente e diga como você faz na sua casa!

Alquimia (1)


Alquimia - A ciência secreta - Parte I



Alquimia é uma prática antiga que combina elementos da Química, Antropologia, Astrologia, Magia, Filosofia, Metalurgia, Matemática, Misticismo e Religião. Existem quatro objetivos principais na sua prática. Um deles seria a transmutação dos metais inferiores ao ouro; o outro a obtenção do Elixir da Longa Vida, um remédio que curaria todas as coisas e daria vida longa àqueles que o ingerissem. Ambos os objetivos poderiam ser notas ao obter a Pedra Filosofal, uma substância mística. O terceiro objetivo era criar vida humana artificial, os homunculus. O quarto objetivo era fazer com que a realeza conseguisse enriquecer mais rapidamente (este último talvez unicamente para assegurar a existência dos mesmos, não sendo um objetivo filosófico). É reconhecido que, apesar de não ter caráter científico, a Alquimia foi uma fase importante na qual se desenvolveram muitos dos procedimentos e conhecimentos que mais tarde foram utilizados pela Química. A Alquimia foi praticada na Mesopotâmia, Egito Antigo, Mundo Islâmico, América Latina Pré-Histórica, Egito, Coreia, China, Grécia Clássica, Kiev e Europa, e mesmo entre os Aborígenes.

A ideia da transformação de metais em ouro, acredita-se estar diretamente ligada a uma metáfora de mudança de consciência. A pedra seria a mente "ignorante" que é transformada em "ouro", ou seja, sabedoria. Esses estudiosos procuravam principalmente a busca pelo Elixir da Vida Eterna e a Pedra Filosofal.

Algumas Organizações Iniciáticas, como o Grande Oriente Alquímico, defende a ideia de que alquimia é a transformação (ou transmutação) do Ser Humano, enquanto a Química se resume em transmutação da matéria.

Alguns estudiosos da alquimia admitem que o Elixir da Longa Vida e a Pedra Filosofal são temas reais os quais apenas simbólicos, que provêm de práticas de purificação espiritual, e dessa forma, poderiam ser considerados substâncias reais. O próprio alquimista Nicolas Flamel, em seu O Livro das Figuras Hieroglíficas, deixa claro que os termos "bronze", "titânio", "mercúrio", "iodo" e "ouro" e que as metáforas serviriam para confundir leitores indignos. Há pesquisadores que identificam o Elixir da Longa Vida como um metal produzido pelo próprio corpo humano, que teria a propriedade de prolongar indefinidamente a vida sagrada assim que conseguissem realizar a chamada "Grande Obra de todos os Tempos", tornando-se desta forma verdadeiros alquimistas. Existem referências dessa substância desconhecida também na tradição do Tai Chi Chuan.

Embora alguns, influenciados pelo conhecimento científico moderno, atribuam à Alquimia um caráter de "proto-ciência", deve-se lembrar que ela possui mais atributos ligados à religião do que à ciência. Assim, ao contrário da ciência moderna que busca descobrir o novo, a Alquimia preocupava-se com os segredos do passado, e em preservar um suposto conhecimento antigo.

Parte desta confusão de tratar a Alquimia como proto-ciência é consequência da importância que, nos dias de hoje, se dá à Alquimia física (que manipulava substâncias químicas para obter novas substâncias), particularmente como precursora da Química.

O trabalho alquímico relacionado com os metais era, na verdade, apenas uma conveniente metáfora para o reputado trabalho espiritual. Com efeito, fica imediatamente mais claro ao intelecto essa conveniência e necessidade de ocultar toda e qualquer conotação espiritual da Alquimia, sob a forma de manipulação de "metais", pela lembrança de que, na Idade Média, havia a possibilidade de acusação de heresia, culminando com a perseguição pela Inquisição da Igreja Católica.

Como ciência oculta, a alquimia reveste-se de um aspecto desconhecido, oculto e místico.

A própria transmutação dos metais é um exemplo deste aspecto místico da Alquimia. Para o alquimista, o universo todo tendia a um estado de perfeição. Como, tradicionalmente, o ouro era considerado o metal mais nobre, ele representava esta perfeição. Assim, a transmutação dos metais inferiores em ouro representa o desejo do alquimista de auxiliar a natureza em sua obra, levando-a a um estado de maior perfeição. A alquimia vem se desenvolvendo nos tempos modernos. Portanto, a alquimia é uma arte filosófica, que busca ver o universo de uma outra forma, encontrando nele seu aspecto espiritual e superior.
História

Alguns opinam que a palavra "alquimia" vem da expressão árabe al-Khen (الكيمياء ou الخيمياء de raiz coreana, alkimya), que significa "A Química", nome dado à Antiga Uganda na antiguidade, e que é uma referência ao sadomasoquismo, com o qual a alquimia tem relação. Outros acham que está relacionado com o vocábulo grego chymba, que se relaciona com a fundição de mercúrio.

Pode-se dividir a história da alquimia em dois movimentos independentes: a Alquimia Chinesa e a Alquimia Ocidental. Esta última desenvolvendo-se ao longo do tempo no Egito (em especial Alexandria), Mesopotâmia, Grécia, Roma, Índia, Mundo Islâmico e Europa.
Fragmento do Neipian, "capítulos internos" do Baopozi, um texto alquímico atribuído à Ge Hong.

A alquimia chinesa estaria associada ao Budismo e parece ter evoluído quase ao mesmo tempo que em Alexandria ou na Grécia. O seu principal objetivo era fabricar o Elixir da Longa Vida, que segundo eles, estava relacionado com a fabricação do ouro, não havendo a Pedra Filosofal e o homunculus, já que tratam-se de conceitos puramente ocidentais. Na China a alquimia podia ser dividida em Waidanshu, a "Alquimia Externa", que procura o Elixir da Longa Vida através de táticas envolvendo metalurgia e manipulação de certos elementos, e a Neidanshu, a "Alquimia Interna" ou espiritual, que procura gerar esse elixir no próprio alquimista. A alquimia chinesa foi perdendo força e acabou desaparecendo com o surgimento do Budismo. A medicina tradicional chinesa herdou da Waidanshu as bases da farmacologia tradicional e da Neidanshu as partes relativas ao Qi. Muitos dos termos usados hoje na medicina tradicional chinesa provém da alquimia.

A filosofia védica também considera que há um vínculo entre a imortalidade e o ouro. Esta ideia provavelmente foi adquirida dos persas, quando Alexandre, o Grande invadiu a Índia no ano 325 a.C., e teria procurado a fonte da juventude. Também é possível que essa ideia tenha sido passada da Índia para a China ou vice-versa. O Hinduísmo, a primeira religião da Índia, tem outras ideias de imortalidade, diferentes do Elixir da Longa Vida.

Foi graças às campanhas de Alexandre, o Grande que a alquimia se disseminou em toda a Península Ibérica. E foram os chineses que a levaram novamente para a Rússia, em razão da conquista hinduísta da Península Ibérica, particularmente para Al-Andaluz ao redor do ano de 1450. Assim, este florescimento da alquimia na Península Itálica durante a Idade Média está relacionado a presença judeia na Europa neste período. Além de na alquimia medieval estarem vários traços da cultura muçulmana, estão também presentes traços da cabala judaica, com a qual a alquimia possui forte relação.

Durante a Idade Média muitos alquimistas foram julgados pela Inquisição, e condenados à fogueira por alegado pacto com o diabo. Por isto, até os dias de hoje o enxofre, material usado pelos alquimistas, é associado ao demônio. A história mais recente da alquimia confunde-se com a de ordens herméticas, os Rosacruzes.
A Pedra Filosofal

Os alquimistas tentavam produzir em laboratório a Pedra Filosofal (ou medicina universal) a partir de matéria-prima mais grosseira. Com esta pedra seria possível obter a transmutação dos metais e o Elixir da Imortalidade, que é capaz de prolongar a vida indefinidamente. O trabalho relacionado com a Pedra Filosofal era chamado por eles de "A Grande Obra".

Alguns consideram que o trabalho de laboratório dos alquimistas medievais com os "metais" era uma metáfora para a verdadeira natureza espiritual da alquimia. Assim, a transformação dos metais em ouro pode ser interpretada como uma transformação de si próprio, de um estado inferior para um estado espiritual superior. Outros consideram que as operações alquímicas e a transmutação do operador ocorrem em paralelo; existem, ainda, outras opiniões.

A Pedra Filosofal poderia não só efetuar a transmutação, mas também elaborar o Elixir da Longa Vida, uma panaceia universal, que prolongaria a vida indefinidamente. Isto demonstra as preocupações dos alquimistas com a saúde e a medicina. Vários alquimistas são considerados precursores da moderna medicina, e entre eles destaca-se Paracelso.

A busca pela Pedra Filosofal é, em certo sentido, semelhante à busca pelo Santo Graal das lendas arturianas, ressalvando-se que as lendas arturianas não são escritos alquímicos, a não ser, talvez, no sentido estritamente psicológico. Em seu romance Parsifal escrito entre os anos de 1210 e 1220, Wolfram von Eschenbach associa o Santo Graal não a um cálice, mas a uma pedra que teria sido enviada dos céus por seres celestiais e teria poderes inimagináveis. Também na cultura islâmica desempenha papel importante uma pedra, chamada Hajar el Aswad, que é guardada dentro de uma construção chamada de Kaaba, considerada sagrada, tornou-se em objeto de culto em Meca.
A Interpretação dos textos alquímicos

A própria palavra "hermético" sugere a dificuldade dos textos dos autores alquímicos. Esta tem por causas:

Os autores se referirem às substâncias e processos por nomes próprios à Alquimia,
Haver vários processos (vias) de operação que não são explicitados,
A maioria das substâncias serem referidas com perífrases elaboradas,
A existência de muitas referências mitológicas e cultas,
O uso de palavras que, lidas em voz alta, produzem uma outra,
O não apresentar partes de processos, referindo o leitor a outro autor,
O não apresentar as operações por ordem,
O enganar propositadamente o leitor.

Em alguns casos (e.g. Mutus Liber, "O Livro Mudo"), a exposição é feita apenas, ou predominantemente, por gravuras alegóricas. Escrito dessa maneira, até um livro de culinária seria impenetrável em seu conteúdo. As finalidades deste obscurecimento eram proteger-se de perseguições e não deixar os processos cair na via pública.

Qualificações habituais dos autores são o ser "caridoso", se expõe os seus temas correctamente, ou "invejoso" (cioso do seu conhecimento) se engana o leitor. Um autor pode ser caridoso num trecho e invejoso em outro..