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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

oportunidade de negócio com os aplicativos móveis


A oportunidade de negócio na área de desenvolvimento de aplicativos móveis é incrível. De fato, esta indústria vai chegar aos 100 bilhões de dólares até 2015, cinco vezes a dimensão que assume hoje. O motivo? É realmente simples. O mundo está a ficar móvel, e rápido! Só este ano, estima-se que mais de um bilhão de pessoas vão usar dispositivos móveis como o seu principal meio de acesso à web. Em 2015, as pessoas vão acessar mais a internet e procurar informação através de dispositivos móveis do que através de PCs ou outros dispositivos. Sempre à mão, os smartphones estão verdadeiramente revolucionando a forma como o mundo faz negócios. De acordo com a GoogleMobileAds, os dispositivos móveis estão a tornar-se claramente o principal meio de compras das pessoas. Os dados revelados por esta empresa comprovam-no:
  • 79% dos consumidores usam seus smartphones para ajudá-los a comprar, quer para encontrar lojas ou empresas, conseguir um cupão de desconto, procurar produtos, ler opiniões ou simplesmente comparar preços;
  • 70% utilizam-no, enquanto eles estão numa loja;
  • 74% revelam fazer uma compra, como resultado direto de informação encontrada em pesquisa no seu smartphone – na loja, online ou no próprio telefone;
  • 95% revelam usar o seu smartphone para encontrar informações de negócios locais, e 88% deles age e faz uma compra no próprio dia da pesquisa.
Com estes dados estatísticas, não é de admirar, que um em cada cinco empresários afirmem que querem mobilizar as suas empresas só este ano! Um em cada cinco? Esta é uma tremenda necessidade numa indústria que está realmente a explodir neste momento. Analisando o velho ditado que diz que o sucesso do negócio se deve à capacidade de oferecer o produto ou serviço certo, na hora certa, então a indústria de aplicativos móveis é a oportunidade certa no momento certo.
Use este link:  http://www.hpgmobileapps.com/demo/?ap_id=tutsi105

in Escola Dinheiro
 Posted: 07 Nov 2012 07:29 AM PST

e a virgindade à venda continua rendendo...



Catarina assistiu ao desfile da TNG na fila A, mas não falou com a imprensa nem antes, nem depois do evento Foto: Vinicius Pereira / JB Online
Desde que surgiu nas redes sociais e portais do mundo inteiro, depois que resolveu leiloar a própria virgindade, a brasileira Catarina Migliorini não para de gerar mais assunto. A repercussão foi tamanha que até no mundo damoda o nome da catarinense virou notícia, depois que a grife TNG resolveu inserir a moça no casting do desfile da marca na noite da última quarta-feira (7). “Decidi convidá-la para mostrar que o universo fashion, tão cheio de diversidades, não é preconceituoso”, comentou o diretor geral da marca, Tito Bessa Jr., na tarde da última terça-feira (6), quando a notícia começou a se espalhar.
O que ele não esperava é que a novidade seria vista com maus olhos pelos clientes da marca e, diante da rejeição, Bessa decidiu cancelar a participação da catarinense. “A marca não tem preconceito, mas não esperávamos essa reação negativa”, explicou.
Ele disse ainda que achou que os consumidores se sentiram ofendidos. "Decidi tirá-la do desfile em respeito ao meu público”, acrescentou. O anúncio foi feito no momento da coletiva de imprensa junto com o grupo RPM, que tocou ao vivo durante a apresentação.  
A catarinense foi vista na fila A do desfile, mas não falou com a imprensa nem antes e nem depois do evento. Chegou quando as luzes já estavam apagadas e saiu de "fininho". Aos 20 anos, ela leiloou sua virgindade na internet por R$ 1,5 milhão (US$ 780 mil), arremetada por um japonês de 53 anos, denominado de Natsu. Atualmente, ela vive na Austrália, onde filma o documentário Virgins Wanted, que narra toda a história do leilão.
Pelos corredores
No backstage, o assunto gerou polêmica entre as modelos profissionais que se preparavam para desfilar. “Acho ridículo leiloar a virgindade, não é uma coisa que deveria ser leiloada e também não entendi a ligação dela com a moda”, afirmou Marina Heiden. "Achei estranha a participação dela, não fez sentido para mim. Sou contra leiloar a virgindade”, completou Thaís Romão.
Para Indiamara Deggerone, a virgindade é algo muito pessoal. “Vender isso é como se fosse prostituição, sou contra. A moda não deveria estar relacionada com esta polêmica”. Outra modelo, que preferiu não se identificar, concordou. "A menina está milionária, pagam para ela um valor absurdo. Para a gente que é modelo, pedem para diminuir o cachê e ainda pagam pouco", enfatizou.
Por outro lado, a top Tamirys Melo disse que "não liga para a vida dos outros". "Ela virou celebridade por um tempo. Mas ‘celebridadezinha’ não me incomoda", finalizou.
Famosos dividem opiniões
Para o vocalista da banda RPM, Paulo Ricardo, “ a decisão da TNG de tirá-la do desfile foi uma questão de sensibilidade”. "Tudo é um grande circo, assim como a Mulher Barbada e esse tipo de bizarrice ", afirmou.
Já o ator Rodrigo Lombardi, que vive o personagem Théo na novela global Salve Jorge e foi o convidado especial da TNG, preferiu se manter neutro na questão. “Ela vendeu o que é dela. Quem comprou que fique feliz e ninguém tem nada a ver com isso", pontuou.
in Terra/RadarFashion

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

visual fashion



Lenços na cabeça são lindos para um visual supermoderno e fashion, além de ser uma ótima opção quando o nosso cabelo não está nos melhores dias.

four more years

ascenção e decadência das fitas K7


LADO B. A HISTÓRIA DAS FITAS-CASSETES.

publicado em musica por  | 20 comentários
Nos anos 80 elas eram uma opção barata e que acabou tomando conta dos Walkman de milhares de pessoas pelo mundo. Hoje, extintas do mercado convencional, as fitas cassetes se tornaram itens de coleção, são recicladas em diversos projetos e há quem aposte que elas estejam voltando a vida através das novas bandas independentes.
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© Daniel Pawlowsky.
Anos 80, uma das épocas mais marcantes do século XX. O fim da idade industrial e o início da idade da informação. Também chamada de “Década Perdida” na América Latina, por conta da estagnação econômica, em que os países dessa região tiveram um menor desenvolvimento na economia como um todo. 
Foi um período marcado pelas roupas exageradamente coloridas e excêntricas, do “new wave”, da geração saúde, pelo surgimento da MTV, das primeiras raves, de bandas como The Smiths, U2, A-Ha e também pela consolidação do gênero Heavy Metal, entre outras vertentes. No Brasil, bandas que também fizeram muito sucesso nos anos 80 foram Legião Urbana, RPM, Barão Vermelho e Ira!. Nessa década também aconteceu o primeiro Rock In Rio, em 1985. Consolidava-se a MPB, surgida nos anos 60. Michael Jackson fazia um enorme sucesso com seu álbum Thriller. David Bowie, Cindy Lauper, Bruce Springsteen, entre outros artistas de peso, são referências dessa época.
Nesse emaranhado de coisas que aconteciam nos anos 80 não podemos deixar de lado as hoje nostálgicas fitas cassetes, ou K7 para muitos. A produção em massa dos cassetes compactos começou em 1964, na Alemanha. Os primeiros com músicas pré-gravadas foram lançados na Inglaterra, em 1965. Nos Estados Unidos, em 1966, teve uma oferta inicial de 49 títulos, lançados pela Mercury Record Company. A primeira gravação musical nessas pequenas caixas plásticas foi na Inglaterra, em 1978, pela banda The Tights, e continha um único hit: “Howard Hughes”. Mas foi na década de 80 que seu uso foi de fato consolidado, afinal, qualquer banda independente que se prezasse deveria ter uma demo gravada em uma fita K7 para levar as gravadoras e jornalistas. Entre a década de 70 e 90 o cassete era um dos formatos mais comuns para gravação, junto aos LP’s e posteriormente aos CD’s.
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© Jaime Bop.
Apesar da baixa qualidade sonora, geralmente com 60 minutos de duração (já existiram versões de 45 e 90 minutos), o lançamento das fitas cassetes foi uma grande revolução, por difundir a possibilidade de gravar e reproduzir som. O vinil era mais caro, além de mais dificil de transportar e tocar e principalmente para gravar. Por isso mesmo, as fitas cassetes nos deram mais liberdade para sair por aí e ouvir nossas canções favoritas onde bem entendêssemos. E apesar dos primeiros gravadores com áudio da Phillips já serem portáteis, foi a Sony, com sua invenção do “Walkman”, no final dos anos 70, que mais contribuiu para essa explosão do som individual.
Seu declínio aconteceu já no final da década de 80 e as vendas acabaram sendo superadas pelos CD’s nos anos 90. Mas em 2001 os cassetes virgens ainda eram produzidos. Extintas do mercado tradicional, hoje as fitas cassetes saíram de cena e ganharam um ar retrô, virando inclusive item de colecionador. E apesar de serem mais difícieis de encontrar na versão virgem, as velhas fitas cassetes tem se tornado um item cultuado e conquistado novas bandas independentes. Nos Eua, esse movimento foi nomeado de “Cassete Culture” e em um artigo para o site Rizhome, a escritora Ceci Moss diz ter identificado em torno de 101 selos que lançam fitas cassetes atualmente. Bandas conhecidas como Pearl Jam, Foo Fighters e Goldfrapp já aderiram ao movimento e recentemente lançaram trabalhos em cassete. No livro “Mix Tape: The Art of Cassete Culture” de Thurston Moore, o cantor do Sonic Youth reúne artigos e obras de arte sobre fitas cassetes.
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© Brunna Souza.
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© Pingente inspirado em uma fita de cassete da Capuleto.
Outro fato muito interessante, é que muitas pessoas tem reciclado as fitas K7 e utilizado para a produção de adereços e obras de arte e as utilizando com inspiração para criação de outros. Exemplo disso, é a artista Erika Iris Simmons. No seu projeto, intitulado Ghost in the Machine ela faz uma nova leitura de um material que estaria destinado ao descarte. Simmons faz verdadeiros desenhos com os rolinhos que ficam dentro dos K7’s e dá-se a impressão que stão saindo verdadeiros fantasmas de dentro das fitas e adquirisse uma nova dimensão, uma visão completamente impactante para quem observa.
E aí, será que teremos um revival nostálgico e voltaremos a andar por aí com nossos velhos Walkman munido de fitas cassetes com novíssimos sucessos? Só nos resta aguardar.
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© João Resende.
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© Iris Simmons, "Jimi Hendrix" (Série: Ghost in the Machine).
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© Iris Simmons, "Bob Dylan" (Série: Ghost in the Machine).

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gabrielasilva
Sobre a autora: petit gabi é uma pessoa comum, que gosta de escrever sobre coisas comuns, para pessoas comuns.


Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2011/10/lado_b_a_historia_das_fitas-cassetes.html#ixzz2Bb2T4VTz

louvadeus de bicicleta?

use sua imaginação...




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