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sábado, 29 de junho de 2013

O que querem dizer as manifestações nas ruas do Brasil?

Muito elucidador, como tudo que Leonardo Boff escreve.

28/06/2013
Estive fora do pais, na Europa, a trabalho e constatei o grande interesse que todas  as midias daqui conferem às manifestações no Brasil. Há bons especialistas na Alemanha e França que emitem juízos pertinentes. Todos concordam nisso, no caráter social das manifestações, longe dos interesses da política convencional. É o triunfo dos novos meios e congregação que são as midias sociais.

 O grupo da libertação e a Igreja da libertação sempre mantaiveram viva a memória antiga do ideal da democracia, presente nas primeiras comunidades cristãs até o século segundo pelo menos. Repetia-se o refrão clássico:”o que interessa a todos, deve poder ser discutido e decidido por todos”. E isso funcionava até para a eleição dos bispos e do Papa. Depois se perdeu esse ideal nas nunca foi totalmente esquecido: o ideal democrático de ir além da democracia delegatícia ou representativa e chegar à democracia participativa, de baixo para cima, envolvendo o maior número possível de pessoas, sempre esteve presente no ideário dos movimentos sociais, das comunidades de base,dos Sem Terra e de outros.

 Mas nos faltavam os instrumentos para implementar efetivamente essa democracia universal, popular e participativa. Eis que esse instrumento nos foi dado pelas redes das várias mídias sociais. Elas são sociais, abertas a todos. Todos agora tem um meio de manifetar sua opinião, agregar pessoas que assumem a mesma causa e promover o poder das ruas e das praças.

 O sistema dominante ocupou todos os espaços. Só ficaram as ruas e as praças que por sua natureza são de todos e do povo. Agora surgiram a rua e a praça virtuais, criadas pelas midias sociais. O velho sonho democrático segundo o qual o que interessa a todos, todos tem direito de opinar e contribuir para alcançar um objetivo comum, pode em fim ganhar forma.

 Tais redes socias podem desbancar ditaduras como no Norte da Africa, enfrentar regimes repressivos como na Turquia e agora mostram no Brasil que são os veículos adequados de revindicações sociais,sempre feitas e quase sempre postergadas ou negadas:  transporte de qualidade (os vagões daCentral do Brasil tem quarenta anos), saúde, educação, segurança, saneamento básico. São causas que tem a ver com a vida comezinha, cotidiana e comum à maoria dos motais. Portando, coisas da Política em maiúsculo.

 Nutro a convicção de que a partir de agora se poderá refundar o Brasil a partir de onde sempre deveria ter começado, a partir do povo mesmo que já encostou nos limites do Brasil feito para as elites. Estas costumavam fazer políticas pobres para os pobres e ricas para os ricos. Essa lógica deve mudar daqui para frente.

 Ai dos políticos que não mantiverem uma relação orgânica com o povo. Estes merecem ser varridos da praça e das ruas.

Escreveu-me um amigo que elaborou uma das interpretações do Brasil mais originais e consistentes, o Brasil como grande feitoria e empresa do Capital Mundial,Luiz Gonzaga de Souza Lima.  Seu livro se intituia: “A refundação do Brasil: rumo à sociedade biocentrada” ( RiMa, S.Bernardo-SP, 2011). Permito-me citá-lo:”Acho que o povo esbarrou nos limites da formação social empresarial, nos limites da organização social para os negócios. Esbarrou nos limites da Empresa Brasil. E os ultrapassou. Quer ser sociedade, quer outras prioridades sociais, quer outra forma de ser Brasil, quer uma sociedade de humanos, coisa diversa da sociedade dos negócios. É a Refundação em movimento”.

 Creio que este autor captou o sentido profundo e para muitos ainda escondido das atuais manifestações multitudinárias que estão ocrrendo no Brasil. Anuncia-se um parto novo. Devemos fazer tudo para que não seja abortado por  aqueles daqui e de lá de fora que querem recolonizar o Brasil e condená-lo a ser apenas um fornecedor de commodities para os países centrais que alimentam ainda uma visão colonial do mundo, cegos para os processos que nos conduzirão fatalmente à uma nova consciência planetária e a exigência de uma governança global.

 Problemas globais exigem soluções globais. Soluções globais pressupõem estruturas globais de implementação e orientação. O Brasil pode ser um dos primeiros nos quais esse inédito viável pode começar a sua marcha de realização. Dai ser importante não permitirmos que o movimento seja desvurtuado. Música nova exige um ouvido novo.

 Todos são convocados a pensar este novo, dar-lhe sustentabilidade e faze-lo frutificar num Brasil mais integrado, mais saudável, mais educado e melhor servido em suas necessidades básicas.



Leonardo Boff desde Munique/Paris 24/06/2013


quarta-feira, 26 de junho de 2013

Ritual para os gnomos

Ritual Para Os Gnomos

Picture

Material Necessário:
01 mantel verde
03 maças verdes
10 velas pequenas verdes
01 potinho com terra
03 moedas antigas

Faça esse Ritual em uma mata ou praça.
Coloque o mantel no chão, arrume as 03 maças, um potinho com terra, as 03 moedas antigas e ao redor as velas verdes.
Peças para os Gnomos coisas materiais (trabalho, sorte, prosperidade...)
Faça essa Invocação:
Eu vos saúdo, Gnomos, Que constituis a representação do elemento Terra.  Vós que constituís a base e fortaleza da Terra, Ajudai-me a transformar, a construir todas as estruturas materiais, Assim como uma raiz fortifica a árvore frondosa. Gnomos, possuidores dos segredos ocultos, Fazei-me perfeito e nobre, digno do vosso auxilio. Mestres da Terra, Eu vos saúdo fraternalmente.

Os Elementais - 2.ª Parte







Mensagem passada pelo deva do fogo IAM-MOALN(E)



Sobre as transmutações dos materiais, são as salamandras que transformam um elemento em outro. Somos também responsáveis pela materialização e desmaterialização. Em tudo que envolve transformação nós estamos presente. Já se perguntaram o porquê do nome “chama” na chama violeta?



Entendam que há tantos elementais em seus corpos quanto o número de células e átomos. Dentro de seus corpos somos nós(salamandras) que propiciamos a divisão dos cromossomas, a divisão das células. Estamos presentes também nas reações químicas, e em tudo que esteja relacionado à temperatura. Já foi dito que ao pensarem/orarem, vocês estão utilizando as salamandras; e é por isto que orações e pensamentos positivos ajudam na cura de uma pessoa, pois as salamandras então colocadas em movimento, alteram os processos químicos do corpo revertendo as doenças. De maneira similar, os pensamentos negativos geram doenças, pois os elementais assim acionados, como já foi explicado, cumprem as ordens dos humanos, sejam para o que for. Entrem pois, em harmonia com os elementais de seus corpos! Cada ser possui um elemental do corpo, que ajuda a comandar/harmonizar todos os elementais existentes em cada um de vocês. Em meditação, descubram o nome deste elemental, e aprendam a trabalhar com ele para que se mantenham sempre com saúde. É simples, muito simples. A única coisa que têm que fazer é pedir. Entendem agora porque a própria pessoa é que tem que querer? Como podem os elementais desta pessoa trabalharem para algo específico se ela não os comanda? Se ela não lhe dá ordens? Comecem a pensar sob esta nova visão e vejam quantas coisas se en-caixam....Quando alguém ora para outra, ela coloca salamandras em atividade que irão por sua vez influenciar as salamandras da outra pessoa fazendo com que pensamentos positivos comecem a surgir em seu cérebro, e assim mudam o com-portamento desta pessoa. Seja para cura, seja para um político, seja para um criminoso e etc... percebem agora porque os pensamentos têm poder? Se pensamos com raiva e ódio sobre um assassino, as salamandras agirão de acordo, e o criminoso captará mais raiva e desta forma será mais ainda influenciado em suas ações. Não se iludam. A vossa sociedade é produto de suas mentes. Mude-se, e você muda o mundo! Por isto que o AMOR é a chave de tudo.



Os milagres são produzidos através dos Devas, que têm a força do comando sobre os elementais. Num ser altamente espiritualizado, seus pensamentos ativam devas e não somente salamandras... Quando são devas, eles na realidade cooperam com o ser humano, e sempre o fazem quando são invocados para o bem; há no entanto devas que se desviaram do caminho (demônios), da mesma forma que homens e anjos. Não estou dizendo que tudo se passa através dos elementais, os mecanismos são muito complexos. Estou lhes dando apenas uma parte.



Em seus corpos o fogo está relacionado às mudanças e a água à estabilidade. Mudanças em excesso geram stress, agitação; estabilidade em demasia gera estag-nação. É preciso sempre o equilíbrio. Aprendam a trabalhar conosco. Quando estiverem com fraqueza acionem as salamandras (fogo para dar energia). Para se acalmarem, as ondinas (água)(água apaga o fogo, raiva, irritação, inquietude). Para se aterrarem, realizar um trabalho, os gnomos (elemento terra). Invoquem o elemento ar para mais espiritualidade (oração/salamandra/fogo – que precisa do ar para se alimen-tar....). As doenças em geral estão relacionadas ao desequilíbrio de um dado elemento. Por exemplo:


·         Câncer:fogo(excesso)- proliferação/mudança rápida, mas não apenas fogo.

·         Coração: água (falta )

·         Obesidade(Magreza): terra - excesso(falta)

·         Pele/asma: ar (falta)

·         Colesterol: terra (excesso); a água pode ajudar a dissolvê-lo.

·         Diabete: água (escassez)(a diabete é uma incapacidade do organismo de absorver o açúcar; a terra pode ajudar)

·         Todos os processos de absorção: terra

·         Hipertensão, circulação: água

·         Hérnia: terra

·         Enxaqueca/dores de cabeça: ar (falta); estão ligadas a pensamentos

·         Disretmia cardíaca: fogo(excesso)- ira, raiva,agitação; água(excesso)-emo-cional

·         Furúnculo: ar (falta)- precisa ver à tona (para respirar)

·         Infecção/inflamação: fogo- temperatura

·         Olhos: água- emocional

·         Ossos: terra- calcificação/rigidez nas juntas (excesso); a água pode ajudar (dissolve, amacia, amolece). Osteoporose (falta), a água neste caso preju-dica.

·         Febre: fogo(excesso), a água ajuda.

·         Anemia: terra (falta)

·         Gripe: água

·         Queda de cabelo: terra e água, pode ser por falta ou excesso. Desequilíbrio destes elementos.

·         Dor nas pernas: terra e água

·         Dor: terra

·         Tireóide: ar (desequilíbrio)

·         Tumores: fogo (excesso)

·         Fraqueza: fogo e terra (falta de ambos).

·         Gases: ar (excesso)

·         Prisão de ventre (diarréia): água – falta (excesso).

·         Defeito genético: ar – é um problema carmático.

·         Envelhecimento: todos, mas principalmente a falta d’água.



Comecem a relacionar as doenças com os elementos e a pedir aos respectivos elementais. Caso não consigam fazer a correlação da doença com o elemento, ou a doença seja desconhecida, a energia curadora é inteligente e saberá orientar os ele-mentais. Os elementais ficariam extremamente gratos se deixassem de comer e só bebessem água....teriam de trabalhar pouquíssimo! Tentam sempre que vocês se comportem desta maneira.



A aparência física dos elementais varia. Os gnomos são os mais parecidos com vocês, embora as ondinas e sílfides também tenham uma aparência humana, tanto elementais como os devas. Já as salamandras são répteis (já se perguntaram o porque desta diferença?), e nós devas ficamos como uma aparência de bola de fogo com raios, talvez não muito agradável para a vossa visão, tanto que muitos que conseguem nos ver nos confundem com “coisas” do inferno....Os elementais têm uma consciência de grupo, embora possam ter  atitudes individualizadas, como abelhas e formigas. Os devas têm consciência própria, individualizada. Os elementais mais sutilizados e os devas, têm as suas“almas” constituídas de éter, que é uma substância primordial, não havendo elementais relacionados a esta substância, pois o éter não é um elemento. Os elementais mais densos são constituídos de uma matéria ainda desconhecida de vocês.

Estamos relacionados aos raios, da mesma forma que os homens e os anjos. Temos uma hierarquia semelhante, mas ao evoluirmos, todos nós, homens, anjos, devas, passamos a não nos distinguirmos mais. São caminhos diferentes para o mesmo fim.



                As frutas e flores ao serem retiradas da natureza perdem os seus elementais, embora estes continuem a agir de longe, irradiando-lhes energia. Tampouco eles se encontram em folhas ou animais mortos.



                Em geral, na cultura ocidental, o corpo humano não deve ser cremado, a menos que a alma já tenha um certo grau de evolução. Se a alma não estiver preparada, ela sofre um grande choque, semelhante aos traumas psicológicos que sofrem quando estão encarnados, que faz com que tenha que passar por um longo processo. Em culturas orientais, como na Índia, não há problema, pois por causa de suas culturas, conhecem rituais e orações (desconhecidas para os ocidentais) que fazem o desligamento da alma ao corpo.



                Alguns elementais são criados apenas com um certo propósito, e se extinguem ao término do mesmo. Um exemplo são as salamandras que há na chama de uma vela; ao ser apagada, as salamandras são simplesmente extintas. Mas as das orações continuam, pois estão sempre sendo alimentadas por alguma prece; são estas que evoluem para devas.



                Vocês devem tomar muito cuidado para trabalhar com as salamandras. Primeiro precisa-se aprender a dominar todos os outros elementais, isto é, acomandar a terra, a água e o ar, para só então tentar comandar uma salamandra. Os devas estão num nível hierárquico superior ao dos homens, e abaixo ao dos Mestres da Fraternidade Branca. Isto implica que só os mestres podem comandar Devas; se os homens invocarem algum Deva, devem invocar a suacolaboração, pedir a sua ajuda. À medida que se sobe na hierarquia espiritual, melhor entendimento tem-se do carma e de suas implicações. Por isto é que se um homem tenta influenciar seja o que for, através dos devas, estes só o farão se o carma permitir, e de acordo com a perspectiva do Deva, e não da do homem. Por outro lado, os Devas obedecem completamente à ordem de um Mestre, mesmo achando que o carma não o permitiria, pois a visão de um Mestre é superior a do Deva, e aquele sabe o que faz. É melhor portanto, para o homem, caso ele tenha que trabalhar com o elemento fogo, que ele peça ajuda a um Deva do fogo, e não a uma salamandra, pois o Deva sabe o que é melhor e fará o que for mais harmônico, ao passo que a salamandra apenas obedece e fará o que lhe pedido for, acarretando muitas vezes num carma para o homem que a comandou..

terça-feira, 25 de junho de 2013

Os Elementais - 1.ª parte



Os elementais, tais como gnomos, ondinas, salamandras e etc..., não possuem um corpo físico como o nosso. Seus ‘corpos’ são os próprios elementos da natureza, como a terra, água , fogo. A terra não se molda ao formato do corpo etérico do gnomo, nem a água ao da ondina. No entanto, podem se movimentar através do seu respectivo elemento, a terra por exemplo, para o gnomo. Vivem dentro dos próprios elementos, e desta forma é que conseguem a interação com o mundo físico. Mas um ser de um elemento não pode penetrar outro elemento, por exemplo, o gnomo não pode penetrar a água. 


O corpo do ser humano é composto de todos os elementos, e por isto, é que é possível moldá-lo ao corpo etérico do homem, e desta forma, o homem consegue ‘levar’ a matéria física aonde for, não ficando preso a nenhum lugar, como os gnomos nas montanhas, as ondinas nos lagos e etc... O gnomo não pode levar uma montanha com ele; quando eles saem, são obrigados a se deslocarem apenas na forma etérica, em geral invisível ao ser humano. 


Devemos compreender que os elementos, montanhas, lagos  e etc... são os corpos de outros seres. Daí o respeito profundo e o cuidado que se deve ter com a natureza. Ao se poluir um lago, está-se em realidade destruindo-se o corpo de um ser.


No próprio corpo do ser humano vivem todos os elementais, pois são eles que mantêm a vitalidade da matéria. Pense no seu corpo como o local, a casa onde vivem esses seres. Ao comermos mal, estamos na realidade sujando as suas casas, e eles reagem. Não que nos queiram mal, mas a reação deles é que nos provocam as doenças; porque sujamos as suas casas. O pensamento está ligado ao elemento ar e etc... 


Devemos aprender, ao sentirmos um mal estar, uma doença e etc..., a nos comunicarmos com os elementais de nossos corpos e a lhes perguntar o que devemos fazer. Desta forma, seremos facilmente curados. Você é o senhor de uma vasto reino, o seu corpo, onde vivem vários seres, e deve portanto, manter a harmonia do mesmo! Como os elementais têm dificuldades em sentir os outros elementos que não os seus próprios, por exemplo, o gnomo sentir a água, podemos homenageá-los fazendo-lhes as seguintes oferendas.


·         Gnomos(terra): luz/acender velas

·         Ondinas(água): derramar perfume e jogar flores, pois o odor se espalha e assim podem captar o cheiro.

·         Salamandras(fogo): queimar folhas velhas, secas e flores secas.

·         Silfos(ar): espargir perfumes e jogar folhas ao vento. (É por isto que em ventanias às vezes vemos as folhas rodopiarem- são os silfos brincando) 


Os elementais evoluem e se tornam devas que passam a comandar/orientar elementais. Os devas estão restritos aos locais onde se desenvolveram, e não podem, contrariamente aos humanos, ir para outros planetas e regiões. Os devas ficam ligados ao planeta de origem. À medida que todos os elementais vão evoluindo para devas, mais eterizados vão se tornando, e com isto todo o planeta também, fazendo com que o mesmo mude de dimensão. Quando um planeta cumpre a sua missão, que em geral é a de deixar evoluir em sua superfície uma humanidade, ou raças, então os devas podem partir. Em geral, emigram para outros planetas emergentes e com o aprendizado adquirido criam novos elementais que irão atuar nos elementos do planeta e todo um ciclo recomeça. Iemanjá é uma deva deste tipo que veio de outro planeta para criar todas as ondinas aqui na Terra; por isto ela é dita ser a rainha das águas. É a grande deva das águas no planeta Terra. 


Por sua vez uma humanidade precisa de um planeta para o seu ciclo de evolução. Somos uma gama infinita de seres (devas, humanos, anjos e etc...), trabalhando de diversas formas, cooperando para que nos tornemos um com o pai. Quanto mais formos para o interior da Terra, mais densos se tornam os elementais. Como à medida que evoluem tornam-se mais etéricos, precisam emigrar para a superfície, daí os terremotos, vulcões, maremotos, tufões. Embora estes, quando ocorrem por este motivo, possam vir a ser violentos, sempre acontecem em regiões ermas para não prejudicarem ao homem.


Quando uma região fica poluída(Chernobil), o Deva fica ali preso e também todos os elementais da área atingida, até a região ser novamente purificada pelos seus trabalhos. Enquanto a região não for completamente limpa, os elementais não podem evoluir, e desta maneira atrasa o processo de todo o planeta. Como neste momento há um certo atraso na evolução do planeta, a limpeza das áreas afetadas ocorre às vezes através de terremotos, e etc..., bastante violentos, e que desta vez podem atingir de forma calamitosa a humanidade.


Os humanos para os elementais são como deuses, pois podem comandá-los, através de magias, e os elementais são obrigados a seguir a ordem dada; quando isto acontece, os devas perdem o seu poder sobre os elementais. Se houver um elemental trabalhando para o mal, um outro ser humano pode invocar um deva para ajudar; então, pelo poder agora conferido ao deva pelo homem,  esse pode retirar o elemental da magia ao qual foi submetido, e assim acabar com o negativo.


Os elementais quando não estão sob a influência de um humano, trabalham sempre para manterem o equilíbrio e a harmonia, não podendo agir de forma diferente. Dentro dessa realidade podem agir com livre arbítrio. Em outras palavras, eles não possuem o livre arbítrio para fazerem o mal (a menos que sejam escravizados pelos humanos).


Podemos nos curar através dos elementais; para isto temos que entrar em contacto com os elementais de nossos próprios corpos (se interiorizando e perguntando). O mesmo procedimento pode ser feito com os elementais dos corpos de outras pessoas e assim aprende-se a curar as suas doenças..


Há as seguintes ligações :

·         Pensamento : ar

·         Emoção : água

·         Comida : terra

·         Orações/pedidos : fogo

 

http://apanaceiaessencial.blogspot.com.br/2013/06/elementais-parte-i.html

A xícara









 Tentem visualizar uma xícara cheia até a borda de café. Este café está lá há dias e, portanto trata-se um café frio e bastante desagradável. Um novo café é preparado, mas a xícara não é esvaziada e mesmo assim tenta-se colocar o café recém-feito nela. Você pode imaginar o resultado a xícara transbordou, o antigo café ocupava o espaço e muito do novo se perdeu, um tanto se misturou e o que ficou na xícara não era mais o café novo, nem o velho, era caos dentro e desperdício fora da xícara.

Pois bem, agora que você visualizou a cena vamos expandir o alcance da imagem para o seu mundo interior. Quantas vezes uma idéia nova demorou em ser aceita por você? Quantas vezes uma nova possibilidade que você apresentava mal era ouvida e já recusada pelos outros? Já notou quando você simplesmente é o que é, e não está disposto a “complicar”? Você não quer nem “pensar” no assunto! Você provavelmente está com a xícara cheia.

Temos pensamentos e posturas que fazem parte de nossos ideais, e conosco permanecem, mas é preciso renovar e não estagnar nossa capacidade de pensar. É necessário esvaziar a xícara. Observe com atenção: quando foi a última vez que você olhou para o céu em um dia de sol e se impressionou com a beleza de seu azul? Há muito tempo esta idéia nem lhe ocorre? É porque sua xícara mental já está cheia. Cheia de serviço, rotina, coisas para fazer.

Quando foi a última vez que você se sentou para pensar em si, em quem é e o que pode fazer. Quando foi que sentiu prazer em uma boa conversa? Tem sido difícil, tenso, indigesto? É porque sua xícara está cheia e tudo de novo que tenta vir para você se mistura com as velhas idéias deixando tudo com meio sabor de uma quase possibilidade nova que não chega a acontecer. E a estagnação é um passo na direção da amargura. Você deve esvaziar a xícara.

A xícara cheia é uma imagem que representa o papel da dependência no comodismo. Você fica auto - indulgente com a própria inércia, satisfeito com o caminho conhecido e não abre as janelas de sua mente para respirar o ar da manhã do pensamento, nem esvazia a xícara para receber um café de idéias preparado na hora. Sua xícara está cheia, nada a preenche exceto o que já está lá: um conteúdo velho, frio e que causa mal-estar.

Existe uma profunda tristeza quando os bons momentos passam despercebidos porque não há em nós espaço para eles. Assim, muito do que poderia renovar sua coragem, esperança e força não invadem sua mente, simplesmente transbordam para fora.  Avalie, neste momento, o quanto este texto flui para você ou transborda e responda para si mesmo com sinceridade: você já esvaziou sua xícara hoje?

Eu tenho uma tendência a ser muito comodista... Preciso esvaziar minha xícara. E você, sua xícara está cheia ou é constantemete esvaziiada?


sábado, 22 de junho de 2013

Tomar um pé na bunda dói tanto quanto levar uma surra...


triste1 Tomar um pé na bunda dói tanto quanto levar uma surra, diz estudo
Só quem já levou um pé na bunda sabe o quanto dói. E não é à toa: namorar é um vício. Você se acostuma a ter companhia para passar as noites de conchinha ou confessar as maiores bobagens e inseguranças, a receber mensagens cheias de carinho. Aí quando chega ao fim, o mundo todo perde a graça. É como se alguém tivesse roubado as cores das coisas – ficou só aquele preto e branco amargo. Mas, olha só, agora você pode apontar, com convicção, um culpado: seu cérebro.
Sabe a parte da dor física do pé na bunda? Então, é mesmo coisa da sua cabeça. Um grupo de sádicos psicólogos das universidades de Nova York  e Rutgers, nos Estados Unidos, convidou 15 voluntários, que tinham acabado de ser premiados com um fora, para participar de um teste. Eles tiveram de olhar cinco vezes para uma foto do ex-amor e depois de outra pessoa qualquer.
Enquanto isso, com um exame de ressonância magnética, os pesquisadores viam quais áreas do cérebro eram ativadas. E aí que levar um pé na bunda ativa as mesmas regiões que sentir uma dor física.
Psicólogos da Universidade de Michigan repetiram o teste com outros 40 voluntários. O resultado foi exatamente o mesmo.

terça-feira, 18 de junho de 2013

5 Razões que indicam que vivemos num Multiverso

Esta coisa de universos paralelos dQá um nó na minha cabeça. Parece coisa de ficção científica. Mas se for verdade, e existirem múltiplas Flávias por aí??? Quero conhecê-las rsrsrs

O universo em que vivemos pode nāo ser o único, e sim parte de um número infinito de universo que compõem o “multiverso”.
Multiverso
Embora isso pareça coisa de ficçāo científica, existe uma lógica fīsica por trás dessa ideia. E existem várias ideias que tornam o multiverso real – várias teorias físicas independentes que chegam a mesma conclusāo. Embora a maioria dos pesquisadores seja contra a ideia da existência de outros universos, existem pelo menos 5 teorias que sugerem que vivemos em um multiverso. Sāo elas:

Infinitos universos

Infinitos Universos
Os cientistas nāo têm certeza a respeito da forma do espaço-tempo, embora todas as evidências sugerem que ele seja plano e que se estenda infinitamente. Mas se isso for verdade, ele deve começar a se repetir em algum ponto, porque existe um número finito de modos com que as partículas podem ser dispostas nele.
Entāo, se você pudesse olhar longe o bastante, veria outra versāo de si mesmo – na verdade, infinitas versões de você. Algumas dessas cópias fazem exatamente o que você faz agora, enquanto outros estāo vivendo uma vida completamente diferente da sua.
O universo se estende somente até onde a luz teve a chance de chegar (13,7 bilhões de anos-luz). Além desse limite, o espaço-tempo começa a se repetir. Desse modo, uma multiplicidade de universo passa a existir um do lado do outro.

Universos bolha

Além dos múltiplos universos criados pela extensāo infinita do espaço-tempo, outros universos podem surgir a partir de uma teoria chamada “inflação eterna”. A noçāo que temos a respeito da inflaçāo é a rápida expansāo do universo após o Big Bang. A inflaçāo eterna postula que algumas regiões parem de inflar, enquanto outras regiões continuem inflando, originando assim muitos universos “bolha”isolados.
Nosso universo seria uma pequena bolha no vasto mar do multiverso, repleto de outras bolhas como a nossa. Em alguns desses universos-bolha, as leis físicas podem ser totalmente diferentes das nossas, os tornando completamente estranhos para nós.

Universos paralelos

Universos Paralelos
Trata-se de universos paralelos que pairam fora do alcance do nosso. Essa ideia é prevista pela teoria das cordas, mais precisamente pela existência de 6 ou 7 dimensões além das quatro conhecidas. Além do nosso universo, outros universos tridimensionais podem existir em outras dimensões.
Os defensores dessa teoria afirmam que nosso universo é como uma espécie de placa em um espaço com mais dimensões, bem como uma fatia de pāo dentro de outra bem maior.
Alguns sugerem que esses universos nem sempre estāo totalmente fora de alcance. Às vezes, eles podem se chocar, causando repetidos “Big Bangs” que redefinem um novo universo.

Universos “pais e filhos”

Essa teoria sugere que universos podem ter filhos e cada um tem seu pai. Diferentemente dos seres vivos, nāo é necessário que o universo tenha uma companheira para se reproduzir. Cada universo filho nasce a partir de um buraco negro.
Para entender melhor, é preciso entender a física por dentro de um buraco negro, corpos que engolem tudo o que se aproxima deles. Em seu interior há uma singularidade, o local para onde vai toda a matéria que o monstro cósmico engole. Ela é extremamente pequena, mas sua temperatura e densidade tendem ao infinito.
Situaçāo quase idêntica à origem do universo. O Big Bang surgiu de uma ponto infinitamente pequeno, denso e quente – uma singularidade. Por isso, muitos pesquisadores acreditam que na singularidade de cada buraco negro, existe um novo universo, e que nosso universo é na verdade filho de um universo ainda maior.
Leia também:


Universos matemáticos

Cientistas têm debatido muito se a matemática é apenas uma útil ferramenta para descrever o universo, ou se a matemática em si é a realidade fundamental, e nossas observações do universo nāo sāo apenas percepções imperfeitas de sua verdadeira natureza matemática. Se este for o caso, entāo talvez a estrutura matemática específica que compõe o nosso universo nāo é a única opçāo, e de fato todas as possíveis estruturas matemáticas existem como seus próprios universos separados. [Space]

Autor:

Lucas Rabello


 http://misteriosdomundo.com/5-razoes-que-indicam-que-vivemos-em-um-multiverso#ixzz2WZimcsJ4
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quinta-feira, 13 de junho de 2013

"O Mito da Caverna" de Platão


Este mito é revelador da nossa ignorância, que se reflete na sociedade que criamos. Platão fez uma analogia incrível. Vale a pena ler.




alegoria da caverna, também conhecido como parábola da cavernamito da caverna ou prisioneiros da caverna, foi escrito pelo filósofo grego Platão e encontra-se na obra intitulada A República no Livro VII. Trata-se da exemplificação de como podemos nos libertar da condição de escuridão que nos aprisiona através da luz da verdade, onde Platão discute sobre teoria do conhecimento, linguagem e educação na formação do Estado ideal.


Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali.
Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder mover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira. Pelas paredes da caverna também ecoam os sons que vêm de fora, de modo que os prisioneiros, associando-os, com certa razão, às sombras, pensam ser eles as falas das mesmas. Desse modo, os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade.
Imagine que um dos prisioneiros consiga se libertar e, aos poucos, vá se movendo e avance na direção do muro e o escale, enfrentando com dificuldade os obstáculos que encontre e saia da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza.
Caso ele decida voltar à caverna para revelar aos seus antigos companheiros a situação extremamente enganosa em que se encontram, correrá, segundo Platão, sérios riscos - desde o simples ser ignorado até, caso consigam, ser agarrado e morto por eles, que o tomarão por louco e inventor de mentiras.
Platão não buscava as verdadeiras essências na simples Physis, como buscavam Demócrito e seus seguidores. Sob a influência de Sócrates, ele buscava a essência das coisas para além do mundo sensível. E o personagem da caverna, que por acaso se liberte, como Sócrates correria o risco de ser morto por expressar seu pensamento e querer mostrar um mundo totalmente diferente. Transpondo para a nossa realidade, é como se você acreditasse, desde que nasceu, que o mundo é de determinado modo, e então vem alguém e diz que quase tudo aquilo é falso, é parcial, e tenta te mostrar novos conceitos, totalmente diferentes. Foi justamente por razões como essa que Sócrates foi morto pelos cidadãos de Atenas, inspirando Platão à escrita da Alegoria da Caverna pela qual Platão nos convida a imaginar que as coisas se passassem, na existência humana, comparavelmente à situação da caverna: ilusoriamente, com os homens acorrentados a falsas crenças, preconceitos, idéias enganosas e, por isso tudo, inertes em suas poucas possibilidades.
A partir da leitura do Mito da Caverna, é possível fazer uma reflexão extremamente proveitosa e resgatar valores de extrema importância para a Filosofia. Além disso, ajuda na formulação do senso crítico e é um ótimo exercício de interpretação de texto.

O mito da caverna é uma metáfora da condição humana perante o mundo, no que diz respeito à importância do conhecimento filosófico e à educação como forma de superação da ignorância,isto é, a passagem gradativa do senso comum enquanto visão de mundo e explicação da realidade para o conhecimento filosófico, que é racional, sistemático e organizado, que busca as respostas não no acaso, mas na causalidade.
Segundo a metáfora de Platão, o processo para a obtenção da consciência, isto é, do conhecimento abrange dois domínios: o domínio das coisas sensíveis (eikasia e pístis) e o domínio das idéias (diánoia e nóesis). Para o filósofo, a realidade está no mundo das idéias - um mundo real e verdadeiro - e a maioria da humanidade vive na condição da ignorância, no mundo das coisas sensíveis - este mundo -, no grau da apreensão de imagens (eikasia), as quais são mutáveis, não são perfeitas como as coisas no mundo das ideias e, por isso, não são objetos suficientemente bons para gerar conhecimento perfeito.