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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Sebastião Salgado narra momentos impressionantes do projeto "Gênesis"

Brasileiro ícone da fotografia lança em São Paulo mostra 

com 245 imagens.


Em vídeos, ele lembra experiências do 1º trabalho 

em que clicou animais.



Sebastião Salgado mostra como gorila se comportou diante de sua câmera ao perceber seu próprio reflexo (Foto: Fábio Tito/G1)
Sebastião Salgado mostra como gorila se comportou diante de sua câmeraao perceber seu próprio reflexo (Foto: Fábio Tito/G1)
"Eu me vi, eu mesmo, há 50 mil anos atrás, na minha espécie, indo tomar água e vendo minha imagem pela primeira vez ao identificar que aquela imagem era a minha." É assim que o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, ícone da fotografia contemporânea, descreve um dos momentos vividos dentro dos 8 anos de produção de "Genesis", seu trabalho mais recente.A referência é ao momento em que Salgado observa um jovem gorila identificando seu próprio reflexo na lente da câmera, Famoso por registros documentais impressionantes, como o da Serra Pelada na década de 1980 e o ensaio "Êxodos" mostrando povos migrantes pelo mundo, o brasileiro teve em "Genesis" as primeiras experiências fotografando animais para um grande projeto.
Apesar de o nome do projeto ser igual ao do primeiro livro da Bíblia, Salgado deixa clara sua admiração por Charles Darwin e sua teoria da evolução ao lembrar de sua entrada no grupo de primatas na África.
"99% do que nós temos, o gorila tem. O gorila, na verdade,
 somos nós em evolução. Quando você vem fotografar aqui,
 você é recebido por uma família.
 Você tem o avô, tem o pai, tem os filhos. É uma relação vertical,
 de avô, pai e filho. É incrível", relata.
O fotógrafo recordou do primeiro animal que teve diante de suas
 lentes no projeto, uma tartaruga-gigante-de-galápagos. 
Diante da foto imponente da tartaruga, que chega a medir 1,5 metro e 
pesar 250 quilos, ele conta que o primeiro contato não foi receptivo.
 "Comecei a andar na direção dela, e ela não gostou. 
Quando passei a caminhar lentamente para trás, respeitando o território, ela passou a me aceitar", afirma.
Outra experiência animal impressionante, segundo Salgado, foi o contato 
com uma baleia-franca-austral no litoral de Golfo Nuevo, na península Valdés, Argentina.
"Ela vinha, no início, com o bebezinho dela, mas não se aproximava do barco.
 Depois, devagarinho, foi se aproximando, até o ponto em que ela vinha ao barco
e eu tocava nela como se fosse um cachorrinho. (...) 
Ela é de uma sensibilidade extrema. Eu passava a mão na face dela e
 via a pele dela inteirinha tremer, até o fim da cauda. (...) 
Ela às vezes pegava a gente entre a cabeça e a cauda, e 
eu não podia fotografar. A gente ficava dentro dela! Ficou amiga nossa", recorda.
Uma baleia-franca-austral (Eubalaena australis) navega no cenário do Rochedo de Puerto Pirâmides, a principal referência geográfica do litoral de Golfo Nuevo. Península Valdés, Argentina. 2004 (Foto: Sebastião Salgado/Divulgação)
Baleia-franca-austral (Eubalaena australis) que ficou 'amiga' de Salgado. A espécie navega no cenário do Rochedo de Puerto Pirâmides, a principal referência geográfica do litoral de Golfo Nuevo. Península Valdés, Argentina. 2004 (Foto: Sebastião Salgado/Divulgação)
Na coletiva de imprensa seguida de visita guiada pelos salões da 
exibição no Sesc Belenzinho, Zona Leste de São Paulo, 
Salgado reiterou diversas vezes o que parece ser a 
conclusão principal de suas viagens por pontos isolados e 
extremos do planeta: precisamos repensar a forma em que vivemos 
em sociedade, em todo o mundo.
"Nós criamos uma máquina infernal", afirma, referindo-se 
também aos governos que seguem com políticas não sustentáveis; 
governos "eleitos por nós", lembra Salgado.
 Para o fotógrafo, portanto, a mudança para um convívio 
mais correto no e com o planeta deve partir, igualmente, de nós.
Sebastião Salgado fala sobre tartaruga-gigante que foi seu 1º animal fotografado (Foto: Fábio Tito/G1)
Salgado fala sobre tartaruga-gigante que foi seu
1º animal fotografado (Foto: Fábio Tito/G1)

Questionado pelo G1 sobre as críticas que "Genesis" recebeu no Brasil 
e no exterior por contar com o patrocínio da mineradora Vale, 
ele voltou a defender essa visão, dizendo que uma mudança
 na direção de um mundo mais sustentável não vai partir das 
grandes mineradoras, petrolíferas ou outras grandes empresas.
 "A mudança não vai partir deles, vai ser de todos nós."
Entre os povos fotografados em "Genesis" estão indígenas da região do Xingu.
 A Vale tem participação no consórcio Norte Energia, que irá construir 
e administrar a futura hidrelétrica. Considerada uma das 
principais obras de infraestrutura em andamento no país,
 ambientalistas e o Ministério Público são contra a 
construção por considerar que a usina vai prejudicar a 
comunidade indígena e a natureza da região.
8 anos de produção

"Genesis" é composta por 245 imagens capturadas em oito anos de
 viagens aos recantos mais selvagens do planeta.
A jornada para a composição do projeto, que passou pelo
 Museu de História Natural de Londres no 1º semestre e 
também pelo Jardim Botânico do Rio até o mês passado,
 começou em 2004 e durou até 2012. Salgado realizou 30 viagens 
utilizando aviões de pequeno porte, helicópteros,
 barcos e canoas para atingir os pontos mais remotos do planeta.
Pinguins-de-barbicha (Pygoscelis antarctica ) sobre icebergs  localizados entre as ilhas Zavodovski e Visokoi. Ilhas Sandwich do Sul. (Foto: Sebastião Salgado/Divulgação)
Pinguins-de-barbicha (Pygoscelis antarctica) se atiram de iceberg localizado entre as ilhas Zavodovski e Visokoi, nas Ilhas Sandwich do Sul (Foto: Sebastião Salgado/Divulgação)Na região da bacia do Xingu, estado de Mato Grosso, um grupo de indígenas waurá pesca na lagoa Piyulaga, perto de sua aldeia. Mato Grosso. (Foto: Sebastião Salgado/Divulgação)
.Na região da bacia do Xingu, estado de Mato Grosso, um grupo de indígenas 
waurá pesca na lagoa Piyulaga, perto de sua aldeia (Foto: Sebastião Salgado/Divulgação)
Perseguidos por caçadores furtivos na Zâmbia, os elefantes (Loxodonta africana) têm medo dos homens e dos veículos, e geralmente, entram rapidamente no mato, assustados. Parque Nacional de Kafue, Zâmbia. 2010 (Foto: Sebastião Salgado/Divulgação)
Perseguidos por caçadores furtivos na Zâmbia, os elefantes (Loxodonta africana) têm medo dos homens e dos veículos, e geralmente, entram rapidamente no mato, assustados. Parque Nacional de Kafue, Zâmbia. 2010 (Foto: Sebastião Salgado/Divulgação)

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

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Alquimia

Foto
A Alquimia é uma arte e uma ciência sagrada, secreta. É anterior à química experimental e é também chamada de "química arcaica". Ela é assim como o arco-íris; é, com certeza, uma ponte cristalina e mágica que une o céu não apenas aos demais planos celestiais, mas também à Terra. Une igualmente o espírito à matéria.
Os textos alquímicos são sempre sagrados e estão repletos de símbolos enigmáticos. Os símbolos existem para esconder, ocultar os mistérios dos profanos ou daqueles que ainda não estão preparados para recebê-los ou compreendê-los, porque quem conhecer os mistérios terá viajado, ou melhor, retrocedido ao início, avançado até o fim e retornado à origem do próprio universo.

Esta ciência, de tão antiga, perde-se nas noites dos tempos e é considerada sacerdotal. É também chamada filosofia hermética, certamente por ser a linguagem do inconsciente e por ser toda simbólica.

O alquimista da Idade Média buscava a pedra filosofal, o elixir da longa vida, da juventude. Era preciso, porém, saber "mexer, purificar" os metais. A Alquimia leva o alquimista a penetrar nos segredos da natureza, da vida, da morte, da unidade, da eternidade, do infinito. Ensina não apenas a transmutação, mas a conhecer o "espírito da vida e a vida do espírito", pois trabalha com o visível e com o invisível. O processo da transmutação faz parte da "grande obra" que é, ao mesmo tempo, realização espiritual e material, porque trabalha com a mente e a matéria, acima e abaixo _ planetas e metais.

A "grande obra" alquímica é o domínio do homem sobre si mesmo, é a inteira conquista do seu "si mesmo", enfim, do seu domínio sobre o futuro.

O elixir da longa vida cura as doenças, rejuvenesce e transforma o corpo físico em corpo de luz. Conforme sua evolução, o alquimista pode receber a tríplice coroa: a onisciência, a onipotência e o GRANDE AMOR DIVINO. Esta última é a mais difícil de todas. Se ele receber a tríplice coroa, torna-se-á irmão da luz.

Através da intuição (do fio de Ariádne), a luz vencerá as trevas.

O leão alquímico tem a mesma cor do início da "grande obra" (verde) e come simbolicamente o sol, que é a representação de um metal: o enxofre (via solar). O sangue que jorra da boca do leão representa o mercúrio hermético apenas manobrado por aquele que atingiu o grande mistério.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Os Infernos de Dante


por  em 30 de ago de 2013 às 03:35 | 1 comentário
A primeira parte da Divina comédia em vários pontos de vista


Índice.jpgIl sommo poeta Dante Alighieri criara entre os anos de 1304 a 1321, um dos maiores clássicos da Literatura mundial, na época chamada de Comedia (nome dado a obras que utilizavam uma linguagem mais popular) e depois batizada por Boccaccio como A Divina Comédia. A obra poética é dividida em três partes; Inferno, Purgatório e Paraíso. A composição do poema é baseada no simbolismo do número 3, que lembra a Santíssima Trindade, assim como também o equilíbrio e a estabilidade em algumas culturas, e que também tem relação com o triângulo. Possui três personagens principais: Dante, que personifica o homem; Beatriz, a fé; e Virgílio, a razão. Cada estrofe tem três versos e cada uma de suas três partes contém 33 cantos.
Os três livros da Divina Comédia são divididos em 33 cantos (sendo que o Inferno possui um canto a mais que serve de introdução ao poema), com aproximadamente 40 a 50 tercetos. No total, são 100 cantos e 14.233 versos. Os lugares de cada livro (o inferno, o purgatório e o paraíso) são divididos em nove círculos cada, formando no total 27 (por sua vez, o número 3 elevado à terceira potência). Os três livros rimam no último verso, pois terminam com a mesma palavra: stelle, que significa "estrelas".
Só que a parte mais famosa da obra de Alighieri chama-se Inferno, a viagem dele ao mundo dos espíritos inferiores rendeu muitas obras de diversos artistas até os dias de hoje, vamos relembrar as principais:

Mapa do Inferno – Sandro Botticelli
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Essa pintura mostra a região do Malebolge, oitavo círculo do Inferno de Dante, Botticelli aqui retrata com perfeição nos detalhes os 10 fossos onde sedutores, aduladores, simoníacos, adivinhos, corruptos, hipócritas, ladrões, maus conselheiros, semeadores da discórdia e traidores penam e pagam seus pecados.

As três sombras – Auguste Rodin
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Escultura em Bronze do século XIX, Rodin se inspirou nas almas dos condenados na entrada do Inferno.

O círculo da Luxúria: Paolo e Francesca – William Blake
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Blake se inspirou no Canto III de Inferno, onde Dante desmaia após o relato de Francesca no segundo círculo onde as almas que pecaram por luxúria são agitadas como turbilhões de vento.
Dante e Virgílio – William Bouguereau
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Bouguereau retratando Dante e Virgílio seu guia vendo homens nus atracados em combate
Dante perdido na Floresta – Gustave Doré
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Remete ao primeiro canto onde Dante se encontrava perdido em meio a uma selva escura.

O Reino dos penitentes – Salvador Dalí
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Dalí foi encarregado em 1957 pelo governo italiano a fazer 100 aquarelas que ilustrariam a Divina Comédia de Dante, em comemoração aos 700 anos do nascimento do famoso poeta.
Inferno – Dan Brown
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Quarta história da saga do professor de Simbologia e Iconografia de Harvard, Robert Langdon. No livro, Langdon acorda de um pesadelo, num hospital, completamente desnorteado ele não tem a menor recordação das últimas 36 horas. Ao longo da história se vê na missão de desvendar uma verdadeira caça ao Inferno, através de pistas em famosas obras e com a ajuda da jovem e encantadora médica Sienna Brooks.

http://lounge.obviousmag.org/culturiar/2013/08/os-infernos-de-dante.html