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terça-feira, 25 de junho de 2013

Os Elementais - 1.ª parte



Os elementais, tais como gnomos, ondinas, salamandras e etc..., não possuem um corpo físico como o nosso. Seus ‘corpos’ são os próprios elementos da natureza, como a terra, água , fogo. A terra não se molda ao formato do corpo etérico do gnomo, nem a água ao da ondina. No entanto, podem se movimentar através do seu respectivo elemento, a terra por exemplo, para o gnomo. Vivem dentro dos próprios elementos, e desta forma é que conseguem a interação com o mundo físico. Mas um ser de um elemento não pode penetrar outro elemento, por exemplo, o gnomo não pode penetrar a água. 


O corpo do ser humano é composto de todos os elementos, e por isto, é que é possível moldá-lo ao corpo etérico do homem, e desta forma, o homem consegue ‘levar’ a matéria física aonde for, não ficando preso a nenhum lugar, como os gnomos nas montanhas, as ondinas nos lagos e etc... O gnomo não pode levar uma montanha com ele; quando eles saem, são obrigados a se deslocarem apenas na forma etérica, em geral invisível ao ser humano. 


Devemos compreender que os elementos, montanhas, lagos  e etc... são os corpos de outros seres. Daí o respeito profundo e o cuidado que se deve ter com a natureza. Ao se poluir um lago, está-se em realidade destruindo-se o corpo de um ser.


No próprio corpo do ser humano vivem todos os elementais, pois são eles que mantêm a vitalidade da matéria. Pense no seu corpo como o local, a casa onde vivem esses seres. Ao comermos mal, estamos na realidade sujando as suas casas, e eles reagem. Não que nos queiram mal, mas a reação deles é que nos provocam as doenças; porque sujamos as suas casas. O pensamento está ligado ao elemento ar e etc... 


Devemos aprender, ao sentirmos um mal estar, uma doença e etc..., a nos comunicarmos com os elementais de nossos corpos e a lhes perguntar o que devemos fazer. Desta forma, seremos facilmente curados. Você é o senhor de uma vasto reino, o seu corpo, onde vivem vários seres, e deve portanto, manter a harmonia do mesmo! Como os elementais têm dificuldades em sentir os outros elementos que não os seus próprios, por exemplo, o gnomo sentir a água, podemos homenageá-los fazendo-lhes as seguintes oferendas.


·         Gnomos(terra): luz/acender velas

·         Ondinas(água): derramar perfume e jogar flores, pois o odor se espalha e assim podem captar o cheiro.

·         Salamandras(fogo): queimar folhas velhas, secas e flores secas.

·         Silfos(ar): espargir perfumes e jogar folhas ao vento. (É por isto que em ventanias às vezes vemos as folhas rodopiarem- são os silfos brincando) 


Os elementais evoluem e se tornam devas que passam a comandar/orientar elementais. Os devas estão restritos aos locais onde se desenvolveram, e não podem, contrariamente aos humanos, ir para outros planetas e regiões. Os devas ficam ligados ao planeta de origem. À medida que todos os elementais vão evoluindo para devas, mais eterizados vão se tornando, e com isto todo o planeta também, fazendo com que o mesmo mude de dimensão. Quando um planeta cumpre a sua missão, que em geral é a de deixar evoluir em sua superfície uma humanidade, ou raças, então os devas podem partir. Em geral, emigram para outros planetas emergentes e com o aprendizado adquirido criam novos elementais que irão atuar nos elementos do planeta e todo um ciclo recomeça. Iemanjá é uma deva deste tipo que veio de outro planeta para criar todas as ondinas aqui na Terra; por isto ela é dita ser a rainha das águas. É a grande deva das águas no planeta Terra. 


Por sua vez uma humanidade precisa de um planeta para o seu ciclo de evolução. Somos uma gama infinita de seres (devas, humanos, anjos e etc...), trabalhando de diversas formas, cooperando para que nos tornemos um com o pai. Quanto mais formos para o interior da Terra, mais densos se tornam os elementais. Como à medida que evoluem tornam-se mais etéricos, precisam emigrar para a superfície, daí os terremotos, vulcões, maremotos, tufões. Embora estes, quando ocorrem por este motivo, possam vir a ser violentos, sempre acontecem em regiões ermas para não prejudicarem ao homem.


Quando uma região fica poluída(Chernobil), o Deva fica ali preso e também todos os elementais da área atingida, até a região ser novamente purificada pelos seus trabalhos. Enquanto a região não for completamente limpa, os elementais não podem evoluir, e desta maneira atrasa o processo de todo o planeta. Como neste momento há um certo atraso na evolução do planeta, a limpeza das áreas afetadas ocorre às vezes através de terremotos, e etc..., bastante violentos, e que desta vez podem atingir de forma calamitosa a humanidade.


Os humanos para os elementais são como deuses, pois podem comandá-los, através de magias, e os elementais são obrigados a seguir a ordem dada; quando isto acontece, os devas perdem o seu poder sobre os elementais. Se houver um elemental trabalhando para o mal, um outro ser humano pode invocar um deva para ajudar; então, pelo poder agora conferido ao deva pelo homem,  esse pode retirar o elemental da magia ao qual foi submetido, e assim acabar com o negativo.


Os elementais quando não estão sob a influência de um humano, trabalham sempre para manterem o equilíbrio e a harmonia, não podendo agir de forma diferente. Dentro dessa realidade podem agir com livre arbítrio. Em outras palavras, eles não possuem o livre arbítrio para fazerem o mal (a menos que sejam escravizados pelos humanos).


Podemos nos curar através dos elementais; para isto temos que entrar em contacto com os elementais de nossos próprios corpos (se interiorizando e perguntando). O mesmo procedimento pode ser feito com os elementais dos corpos de outras pessoas e assim aprende-se a curar as suas doenças..


Há as seguintes ligações :

·         Pensamento : ar

·         Emoção : água

·         Comida : terra

·         Orações/pedidos : fogo

 

http://apanaceiaessencial.blogspot.com.br/2013/06/elementais-parte-i.html

A xícara









 Tentem visualizar uma xícara cheia até a borda de café. Este café está lá há dias e, portanto trata-se um café frio e bastante desagradável. Um novo café é preparado, mas a xícara não é esvaziada e mesmo assim tenta-se colocar o café recém-feito nela. Você pode imaginar o resultado a xícara transbordou, o antigo café ocupava o espaço e muito do novo se perdeu, um tanto se misturou e o que ficou na xícara não era mais o café novo, nem o velho, era caos dentro e desperdício fora da xícara.

Pois bem, agora que você visualizou a cena vamos expandir o alcance da imagem para o seu mundo interior. Quantas vezes uma idéia nova demorou em ser aceita por você? Quantas vezes uma nova possibilidade que você apresentava mal era ouvida e já recusada pelos outros? Já notou quando você simplesmente é o que é, e não está disposto a “complicar”? Você não quer nem “pensar” no assunto! Você provavelmente está com a xícara cheia.

Temos pensamentos e posturas que fazem parte de nossos ideais, e conosco permanecem, mas é preciso renovar e não estagnar nossa capacidade de pensar. É necessário esvaziar a xícara. Observe com atenção: quando foi a última vez que você olhou para o céu em um dia de sol e se impressionou com a beleza de seu azul? Há muito tempo esta idéia nem lhe ocorre? É porque sua xícara mental já está cheia. Cheia de serviço, rotina, coisas para fazer.

Quando foi a última vez que você se sentou para pensar em si, em quem é e o que pode fazer. Quando foi que sentiu prazer em uma boa conversa? Tem sido difícil, tenso, indigesto? É porque sua xícara está cheia e tudo de novo que tenta vir para você se mistura com as velhas idéias deixando tudo com meio sabor de uma quase possibilidade nova que não chega a acontecer. E a estagnação é um passo na direção da amargura. Você deve esvaziar a xícara.

A xícara cheia é uma imagem que representa o papel da dependência no comodismo. Você fica auto - indulgente com a própria inércia, satisfeito com o caminho conhecido e não abre as janelas de sua mente para respirar o ar da manhã do pensamento, nem esvazia a xícara para receber um café de idéias preparado na hora. Sua xícara está cheia, nada a preenche exceto o que já está lá: um conteúdo velho, frio e que causa mal-estar.

Existe uma profunda tristeza quando os bons momentos passam despercebidos porque não há em nós espaço para eles. Assim, muito do que poderia renovar sua coragem, esperança e força não invadem sua mente, simplesmente transbordam para fora.  Avalie, neste momento, o quanto este texto flui para você ou transborda e responda para si mesmo com sinceridade: você já esvaziou sua xícara hoje?

Eu tenho uma tendência a ser muito comodista... Preciso esvaziar minha xícara. E você, sua xícara está cheia ou é constantemete esvaziiada?