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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Carlos Drummond de Andrade


                                                                  

                                        

se fosse vivo Carlos Drummond de Andrade faria hoje 110 anos, Uma singela homenagem da Obvious...parabéns Carlos!

O Tempo Passa?

Não Passa O tempo passa? Não passa

no abismo do coração.
Lá dentro, perdura a graça
do amor, florindo em canção.

O tempo nos aproxima
cada vez mais, nos reduz
a um só verso e uma rima
de mãos e olhos, na luz.

Não há tempo consumido
nem tempo a economizar.
O tempo é todo vestido
de amor e tempo de amar.

O meu tempo e o teu, amada,
transcendem qualquer medida.
Além do amor, não há nada,
amar é o sumo da vida.

São mitos de calendário
tanto o ontem como o agora,
e o teu aniversário
é um nascer toda a hora.

E nosso amor, que brotou
do tempo, não tem idade,
pois só quem ama
escutou o apelo da eternidade.

Carlos Drummond de Andrade, in 'Amar se Aprende Amando'

As bailarinas de Jose Romussi




AS BAILARINAS DE JOSE ROMUSSI.

publicado em artes e ideias por 
Jose Romussi é um autor que borda fios coloridos em antigas fotografias de bailarinas. Um trabalho que faz com que tenhamos a impressão de que as fotos são novas e que elas estão em movimento.
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© Jose Romussi.
Às vezes, olhar para uma fotografia antiga traz uma certa nostalgia. E quando não sabemos quem está na foto ou onde ela foi feita, parece que surge dentro de nós uma curiosidade indefinida de saber mais sobre a pessoa, o lugar e até quem foi o fotógrafo. Bom, no caso de Jose Romussi ,não é isso que realmente importa. Para ele, o que vale mesmo e dar vida nova à imagens quase que esquecidas pelo tempo.
Fotos preto e branco têm um certo glamour. Mas são as cores que dão vida e beleza as coisas. Pensando nisso, Jose Romussi resolveu dar um toque colorido em velhas fotografias e trouxe de volta toda a vivacidade nelas estampadas.
Munido de linhas e agulhas, esse artista chileno usa seu talento para bordar e traçar novos rumos para fotografias antigas. Bailarinas parecem ser as musas favoritas do artista e suas linhas coloridas conseguem transformar as estáticas dançarinas.
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© Jose Romussi.
As intervenções de Jose adicionam modernidade, leveza e movimento as fotos em P&B. Com o bordado brilhante, assim como a forma que as linhas estão dispostas nas saias e tutus, ele consegue reavivar todo o brilho atemporal que a dança é capaz de transmitir. Mesmo, sendo apenas representada por um registro fotográfico. Parece que o artista encontrou uma forma de fazer com que belezas clásssicas se tornassem ainda mais deslumbrantes.
É difícil observar essas fotografias e não sentir que uma bailarina rodopia bem à minha frente.
Conheça mais sobre o trabalho de Jose Romussi em seu site e na galeria do Flickr. Agradecimentos especiais ao artista por ter cedido gentilmente as imagens de seu trabalho
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© Jose Romussi.
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© Jose Romussi.
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© Jose Romussi.

gabrielasilva
Sobre a autora: petit gabi é uma pessoa comum, que gosta de escrever sobre coisas comuns, para pessoas comuns. Saiba como fazer parte da obvious.

Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2012/08/as_bailarinas_de_jose_romussi_1.html#ixzz2Au51TepA


Guia de estratégias para concurseiros


Supere seus concorrentes com este guia de estratégias para passar em concursos.

Invista o seu tempo na leitura deste guia e aprenda as técnicas necessárias para melhorar seus estudos e aumentar suas chances de ser aprovado em concursos.

Estratégias não abordadas nos cursos preparatórios:
São 9 capítulos que abordam os temas: motivação, metas, gestão do tempo, anotações, mapas mentais, leitura dinâmica, memorização, organização do ambiente de estudos e o dia da prova.

Produto em formato digital PDF:
Você poderá ler e estudar o nosso guia em qualquer computador e em vários dispositivos móveis como o iPhone, iPad, Android, etc. A entrega é via download.

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Versão digital PDF ilustrado e liberado para impressão por apenas R$19,90. Para informações mais detalhadas, vá até  http://www.concursopublicofacil.com.br/?ref=A131629







O segundo chakra

                                                     


The Second Chakra is sometimes called the Sacral Chakra. It is located along your spine about 2 inches below your belly button. It deals with issues of self-worth, creativity, relationships, pleasure and sexuality and it is blocked and weakened by self-criticism and guilt.
Five Signs Your Second Chakra is Weak
1. You are plagued by guilt and reluctant or unwilling to forgive yourself for past mistakes. You are constantly judging your worthiness compared to others, and tend to avoid the company of people you perceive as more qualified than you, because just being around them makes you feel inadequate.
2. You have a fragile sense of self-worth, which is highly dependent upon pleasing others – especially those you perceive as having power or authority over you.  This often results in seeing yourself as a self-sacrificing martyr, often putting others’ wants and demands before your own needs, all the while harboring silent resentment towards them and self-criticism towards yourself.
3. You get easily offended, hurt or upset by the words and actions of people that you perceive as not appreciating you.  You get defensive and tend to condemn others who behave differently than you think they should.
4. You believe that you are flawed and are always under construction.  You don’t trust that you can be loved just for being who you already are. Instead you believe that you have to continually improve yourself to become worthy of being loved, by others and by yourself.
5. You experience any of the following physical symptoms on a frequent or recurring basis:  bowel disorders, bladder or urinary tract infections, chronic lower back pain or sexual appetite imbalances (hyper or hypo sexual).

Five Things You Can Do To Strengthen Your Second Chakra
1. Reflection
Regardless of your religious beliefs, read the parable of the Prodigal Son in the Bible (Luke 15:11-32) with an open mind, to help you understand the reality of innate self-worth. In the parable, the younger son believes that his worth was unearned through his actions and the older son believes that his worth was earned through his actions. Their father teaches them both that their worth to him is innate and cannot be earned or unearned. This is true of all of us. Really sit with this until you literally feel in your gut that it true for you.  Whatever comes up emotionally, let it come up and let it flow. That is what is blocking your Second Chakra.
2. Redefinition
Upgrade your definition of self-forgiveness. To forgive yourself is to give away the idea that you need to be punished for what you’ve done. Yes, all actions have consequences, but consequences are teachers, not judges that declare you unworthy. Let your current circumstances be your teacher and look for lessons in them that will help you make better choices. Stop punishing yourself for your mistakes by believing they make you unworthy. It isn’t productive, it isn’t necessary and it blocks your Second Chakra.
3. Sound Vibration 
Sing the word “move” holding out the “ooo” sound as long as your breath allows. The word “move” provides the proper vowel sound and has meaning related to the Second Chakra. Think of moving onward and upward instead of being stuck in guilt and self-criticism anymore.  As you hold out the “ooo” sound, bring your attention to your Second Chakra (two inches below your belly button along your spine) and try to feel it vibrating and glowing orange, sending life and health to your lower abdomen and all its vital organs.
4. Chakra Breath
Do the “Bellows” breath. Slowly expand your lower abdomen in all directions, silently drawing in breath through your nose (or mouth, if nose is congested). Focus more on opening the space in your abdomen with your muscles and creating a natural vacuum that automatically draws air in rather than inhaling. Hold the breath in for a few counts and then contract the lower abdomen, and use your core muscles to press every last bit of air out, bringing your belly button towards your spine. Hold the breath out for a few counts and then repeat the cycle as many times as you like.

Compras para o Natal na Macy's


A Macy's Inc., com escritórios corporativos em Cincinnati e Nova York, é uma das maiores varejistas dos Estados Unidos, com  vendas de US $ 26,4 bilhões em 2011. A marca Macy's opera cerca de 800 lojas Macy's e galerias de mobiliário em 45 estados, o Distrito de Columbia, Guam e Porto Rico, bem como macys.com. A marca Bloomingdale inclui 37 lojas de departamento e lojas com artigos para a casa em 11 estados, bloomingdales.com, sete lojas Bloomingdale em cinco estados, e uma loja licenciada em Dubai.  A força de trabalho diversificada da Macy's Inc. inclui aproximadamente 171.000 funcionários. Antes de 01 de junho de 2007, Macy Inc. era conhecido como Federated Department Stores, Inc. ações da Companhia são negociadas sob o símbolo "M" na Bolsa de Valores de New York.

A Macy's atualmente envia mercadorias para mais de 100 países, e está com vendas promocionais para a estação das festas que se aproxima. Aproveite esta ocasião para fazer compras diferenciadas para o Natal!

coat salefine jewelry sale

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Woody Allen hilário

                   

"Eu não quero alcançar a imortalidade através do meu trabalho. Eu quero alcançá-lo através de não morrer." =) Woody Allen

by Obvious

O primeiro chakra


The existence and functionality of the chakra system is the basis of many ancient practices such as acupuncture, martial arts, reiki and yoga. Each of us have seven major chakras that begin at the base of the spine and extend up the spine through to the crown of the head. These areas store energy and send it out through the meridians (a path through life-energy or your “qi” flows)  to service the entire physical body.
Chakras can wax and wane in their strength and vibrancy. They can even become blocked and stagnant like ponds that don’t have enough flow. So it’s not an exaggeration to say that complete health of body and mind begins and ends with the health of the chakras.
Each of the seven major chakras deal with different aspects of the body, the mind and the soul, although all seven chakras are interconnected and interdependent.

The First Chakra
Probably the most common chakra to be in a weakened state is the First Chakra. Sometimes called the Root Chakra, the First Chakra is located at the very base of your spine. It deals with issues of physical survival, safety and security and is blocked and weakened by fear and insecurity.
Which is why it deserves some extra love and attention, because the First Chakra acts as a pump at the base of the chakra system that helps energy rise and flow. If this base pump is weak, work done on the other chakras won’t be as effective.
So look out for these signs, and work on strengthening your First Chakra using the guide below:

Five Signs Your First Chakra is Weak
  1. You feel a general lack of physical energy and vitality resulting in a lackluster will to create.
  1. Your sense of well-being is highly dependent upon external circumstances. So long as everything is going smoothly and to your liking, you feel OK, but when circumstances aren’t to your liking, you feel insecure.
  1. You feel a general lack of confidence in dealing with anything outside your comfort zone.
  1. You believe that money creates security and that there is an amount of money that if attained, would guarantee your security.
  1. You experience any of the following physical symptoms on a frequent or recurring basis: eating disorders, adrenal fatigue, foot and leg pains and injuries, rectal or colon problems, immune disorders or bone disorders.
Five Things You Can Do To Strengthen Your First Chakra
  1. Make a list of everything you tend to think of as providing your sense of security. Now cross off any items on that list that could be taken away from you without your permission. What is left? Anything? Now, make another list titled, “Things That Can Never Be Taken From Me.” You might have to reflect a little more on this list – but it’s worth the time to do so. These are the true source of your security.
  1. Reconnect your body to the earth in some physical way. Walk barefoot in the dirt or go outside and sit beneath a large tree, resting your back against the trunk. Spend time reflecting on all the ways you are supported like nature.
  1. Sing the word “grow”, holding out the “oh” sound as long as your breath allows. The word grow provides the proper vowel sound and has meaning related to the First Chakra. As you hold out the “oh” sound, bring your attention to the base of your spine and feel it vibrating and glowing red, sending life and health to your entire lower body.
  1. Do the “Mudra Lock” breath. From any sitting position, inhale deeply into your lower belly. Now hold the breath in and tightly squeeze everything from your navel to your buttocks. Hold the squeeze for a few counts. Exhale, and with the breath held out, repeat the squeezing and holding for another few counts. As you are squeezing, try to feel the energy rising up your spine and reaching the crown of your head.

    http://www.finerminds.com/health-fitness/5-signs-your-first-chakra-is-weak

fim do mundo?



Será que o fim do mundo se adiantou? ainda não é dia 21 de dezembro...
esta foto foi tirada hoje, com a iminente chegada do furacão Sandy em New York. (Via EVER)

Em tempo:

Sandy, o fenômeno climático que passou de furacão a ciclone tropical e arrasou a costa oeste dos Estados Unidos na segunda-feira à noite, foi motivo não apenas de grande cobertura por parte dos meios de comunicação mas também de novos casos 'virais' pela web. "Você viu esta foto do furacão Sandy no Facebook?", perguntava na segunda-feira o jornal francês Le Nouvel Observateur, ilustrando o post com a imagem que foi compartilhada por mais de meio milhão de usuários com comentários como 'a natureza é tão poderosa e tão bela', 'foto impressionante', 'chega o fim dos tempos'. "A foto é totalmente falsa", respondeu o jornal.
Segundo a análise do blog Snopes, que se dedica a desmascarar enganos na rede, a imagem é apenas uma edição digital de outras duas: uma da estátua da Liberdade e outra de uma tormenta registrada em maio de 2004 no Estado de Nebraska pelo fotógrafo Mike Hollingshead, como pode ser visto em sua própria descrição das condições em que tirou a foto - que agora serve como fundo para o viral.
A imagem se espalhou massivamente e o jornal afirma, inclusive, que a imagem usada como fundo já havia circulado pela internet em 2010, por ocasião de outra tormenta.


segunda-feira, 29 de outubro de 2012

A dimensão do profundo: o espírito e a espiritualidade


O ser humano não possui apenas exterioridade que é sua expressão corporal. Nem só interioriadade que é seu universo psíquico interior. Ele vem dotado também de profundidadeque é sua dimensão espiritual.
O espírito não é uma parte do ser humano ao lado de outras. É  o ser humano inteiro que por sua consciência se percebe partencendo ao Todo e como porção integrante dele. Pelo espírito temos a capacidade de ir além das meras aparências, do que vemos, escutamos, pensamos e amamos.  Podemos apreender o outro lado das coisas, o seu profundo.  As coisas não são apenas ‘coisas’. O espírito capta nelas símbolos e metáforas de uma outra realidade, presente nelas mas que não está circunscrita a elas, pois as desborda por todos os lados. Elas recordam, apontam e remetem à outra dimensão a que  chamamos de profundidade.
Assim, uma montanha não é apenas uma montanha.  Pelo fato de ser montanha, transmite o sentido da majestade.  O mar evoca a grandiosidade, o céu estrelado, a imensidão, os vincos profundos do rosto de um ancião, à dura luta  da vida e os olhos brilhantes de uma criança, o mistério da vida.
É próprio do ser humano, portador de espírito, perceber valores e significados e não apenas elencar fatos e ações.  Com efeito, o que realmente conta para as pessoas, não são tanto as coisas que lhes acontecem mas o que elas significam para suas vidas e que tipo de experiências marcantes lhes proporcionaram.
Tudo que acontece carrega, existencialmente, um caráter simbólico, ou podemos dizer até sacramental. Já observava finamente Goethe:”tudo o que é passageiro não é senão  um sinal”(Alles Vergängliche ist nur ein Zeichen”). É da natureza do sinal-sacramento tornar presente um sentido maior, transcendente, realizá-lo na pessoa e faze-lo objeto de experiência. Neste sentido, todo evento nos relembra aquilo que vivenciamos e nutre nossa profundidade, vale dizer, nossa espiritualidade.
É por isso que enchemos nossos lares com fotos e objetos amados de nossos pais, avós, familiares e amigos; de todos aqueles que entram em nossas vidas e que tem significado para nós.  Pode ser a última camisa usada pelo pai que morreu de um enfarte fulminante com apenas 54 anos, o pente de madeira da avó querida que faleceu já há anos ou a folha seca dentro de um livro, enviada pelo namorado cheio de saudades. Estas coisas não são apenas objetos;  são sacramentos que nos falam para o nosso profundo, nos lembram pessoas amadas ou acontecimentos significativos para nossas vidas
O espírito nos permite fazer uma experiência de não-dualidade, tão bem descrita pelo zenbudismo. “Você é o mundo, é o todo” dizem os Upanishads  da Índia enquanto o guru aponta para o universo.  Ou “Você é tudo” como muitos yogis dizem.  O Reino de Deus (Malkuta d’Alaha ou ‘os Princípios Guias do Todo) estão dentro de vós” proclamou Jesus.  Estas afirmações nos remetem a uma experiência viva ao invés de uma simples doutrina.
A experiência de base é que estamos ligados e religados (a raiz da palavra ‘religião’) uns aos outros e todos com a Fonte Originária.  Um fio de energia, de vida e de sentido passa por todos os seres tornando-os um cosmos ao invés de caos, uma sinfonia ao invés de cacofonia. Blaise Pascal que além de genial matemático era também místico, disse incisivamente; “é o coração que sente Deus, não a razão” (Pensées, frag. 277).  Este tipo de experiência transfigura tudo.  Tudo se torna permeado de veneração e unção.
As religiões vivem desta experiência espiritual. Elas são posteriores a ela. Articulam-na em doutrinas, ritos, celebrações e caminhos éticos e espirituais.  Sua função primordial é criar e oferecer as condições necessárias para permitir a todas as pessoas e comunidades de mergulharem na realidade divina e atingir uma experiência pessoal do Espírito Criador. Infelizmente muitas delas se tornaram doentes de fundamentalismo e de doutrinalismo que dificultam a experiência espiritual.
Esta experiência, precisamente por ser experiência e não doutrina, irradia serenidade e profunda paz, acompanhada pela ausência do medo.  Sentimo-nos amados, abraçados e acolhidos pelo Seio Divino.  O que nos  acontece, acontece no seu amor.  Mesmo a morte não nos mete medo; é assumida como parte da vida, como o grande momento alquímico da transformação que nos permite estar verdadeiramente no Todo, no coração de Deus. Precisamos passar pela morte para viver mais e melhor
Leonardo Boff é autor de Espiritualidade: caminho de realização. Vozes 2003.

domingo, 28 de outubro de 2012

Street art



Inspiração de domingo. Street art por GAB - Em Leipzig, Alemanha — com Ashish Pathak.

outro ângulo




Às vezes vale a pena olhar para os problemas sob outro ângulo...

Conheça o Código da Atração





Código da Atração

SUPER LANÇAMENTO! Finalmente chegou o material que vai te ensinar todos os segredos para atrair e seduzir mulheres.

Revelados Os Segredos Para Atrair E Seduzir Lindas Mulheres

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Divirta-se!

Atenciosamente,

Flávia Nagel
flavianagel@terra.com.br
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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

El Fin DEl Principio

EL FIN DEL PRINCIPIO

Adam Frank
El Fin del Principio. Una nueva Historia del Tiempo (Ariel, 2012)

¿Por qué unos minutos pueden parecernos un tiempo larguísimo en unas ocasiones y muy breve en otras? Esos mismos minutos ¿significaban algo 
para nuestros antepasados prehistóricos que vivieron antes de la invención de mecanismos para medir el paso del tiempo? “Quizás el tiempo es una ilusión. Quizás no existe el paso de un momento al siguiente”. Estas cuestiones plantea Adam Frank, catedrático de astrofísica en la Universidad de Rochester (Nueva York) en el prólogo de El fin del principio, un ensayo sobre los nuevos caminos que recorre la investigación cosmológica que pueden darnos Una nueva Historia del Tiempo.

Desde los inicios del pensamiento humano, se han planteado cuestiones transcendentales acerca del sentido de nuestra existencia y del origen de la misma, ya sea por medio de mitos y religiones o a través de lo que hoy conocemos como pensamiento científico que, además de intentar explicar estas cuestiones, trata de corroborar que sean ciertas.

Hoy nos encontramos con un desarrollo tecnológico que nos permite acercarnos hacie el Tiempo= 0, es decir, al supuesto origen de todo. Mirando hacia atrás , que es lo mismo que decir hacia el más lejano, profundo y aparentemente oscuro y vacío espacio, nos estamos aproximando a ese momento del Gran Estallido (el conocido Big Bang) y parece que “la ciencia está preparada para ir más allá” de ese instante. La pregunta que surge entonces es ¿adónde? o, como sugiere Frank, ¿cuándo?

Ahora que nos acercamos a ese momento crítico, los científicos están a punto de dar un salto abismal sobre lo que venía considerándose casi incuestionable y hablan, no ya de un origen “como si dios pusiera en marcha el motor de su porsche cósmico”, sino de cosmologías alternativas que obliguen a repensar el concepto de timepo y, por tanto, de nuestro origen y de nuestro/s futuro/s.

Adam Frank ha elaborado un atractivo paseo por el devenir del pensamiento desde lo que el arqueólogo Steven Mitchen denominó Gran estallido de la Conciencia, hasta nuestros días de grandes revisiones de tantos conceptos aprendidos y, hasta ahora, asumidos. Un apasionante recorrido desde la Prehistoria y sus primeras mediciones del paso del tiempo hasta el Medievo, con sus Revoluciones Agrícola y Urbana de por medio. Del Renacimiento hasta Newton y de ahí a la Revolución Industrial. Muy poco faltaría (en relación al tiempo cósmico) para que Einstein sentara las bases de una nueva manera de observar el espacio y el tiempo. Tras él, llegaron los viajes espaciales, la teoría del Gran Estallido y las redes de comunicación que también han alterado nuestro sentir del paso del tiempo.

Frank analiza los problemas con que hoy se ha topado la teoría del Gran Estallido en relación a la gravedad cuántica, necesaria pero aún no comprobada. O con las hipótesis de los multiuniversos, de la inflación eterna o de las flechas del tiempo. Parece ciencia-ficción, pero se trata de historia de nuestro pensamiento. Y en ella estamos aún, en este tiempo que, quizás, no sea un tiempo absoluto. Y, con ella, puede que lleguemos –algún día– a entender ese momento –si lo hubo– de la creación.

Ya, los científicos y no científicos, afirma Adam Frank, “estamos dispuestos a acabar con un tipo de tiempo y un tipo de universo. Estamos dispuestos para acabar con el Principio y para empezar de nuevo”.

Javier Herrero

Aquí les dejo Una introducción del libro

El fin del principio_Intro:http://www.planetadelibros.com/pdf/El_fin_principio._Intro.pdf

Foto: EL FIN DEL PRINCIPIO

Adam Frank
El Fin del Principio. Una nueva Historia del Tiempo (Ariel, 2012)

¿Por qué unos minutos pueden parecernos un tiempo larguísimo en unas ocasiones y muy breve en otras? Esos mismos minutos ¿significaban algo para nuestros antepasados prehistóricos que vivieron antes de la invención de mecanismos para medir el paso del tiempo? “Quizás el tiempo es una ilusión. Quizás no existe el paso de un momento al siguiente”. Estas cuestiones plantea Adam Frank, catedrático de astrofísica en la Universidad de Rochester (Nueva York) en el prólogo de El fin del principio, un ensayo sobre los nuevos caminos que recorre la investigación cosmológica que pueden darnos Una nueva Historia del Tiempo.

Desde los inicios del pensamiento humano, se han planteado cuestiones transcendentales acerca del sentido de nuestra existencia y del origen de la misma, ya sea por medio de mitos y religiones o a través de lo que hoy conocemos como pensamiento científico que, además de intentar explicar estas cuestiones, trata de corroborar que sean ciertas.

Hoy nos encontramos con un desarrollo tecnológico que nos permite acercarnos hacie el Tiempo= 0, es decir, al supuesto origen de todo. Mirando hacia atrás , que es lo mismo que decir hacia el más lejano, profundo y aparentemente oscuro y vacío espacio, nos estamos aproximando a ese momento del Gran Estallido (el conocido Big Bang) y parece que “la ciencia está preparada para ir más allá” de ese instante. La pregunta que surge entonces es ¿adónde? o, como sugiere Frank, ¿cuándo?

Ahora que nos acercamos a ese momento crítico, los científicos están a punto de dar un salto abismal sobre lo que venía considerándose casi incuestionable y hablan, no ya de un origen “como si dios pusiera en marcha el motor de su porsche cósmico”, sino de cosmologías alternativas que obliguen a repensar el concepto de timepo y, por tanto, de nuestro origen y de nuestro/s futuro/s.

Adam Frank ha elaborado un atractivo paseo por el devenir del pensamiento desde lo que el arqueólogo Steven Mitchen denominó Gran estallido de la Conciencia, hasta nuestros días de grandes revisiones de tantos conceptos aprendidos y, hasta ahora, asumidos. Un apasionante recorrido desde la Prehistoria y sus primeras mediciones del paso del tiempo hasta el Medievo, con sus Revoluciones Agrícola y Urbana de por medio. Del Renacimiento hasta Newton y de ahí a la Revolución Industrial. Muy poco faltaría (en relación al tiempo cósmico) para que Einstein sentara las bases de una nueva manera de observar el espacio y el tiempo. Tras él, llegaron los viajes espaciales, la teoría del Gran Estallido y las redes de comunicación que también han alterado nuestro sentir del paso del tiempo.

Frank analiza los problemas con que hoy se ha topado la teoría del Gran Estallido en relación a la gravedad cuántica, necesaria pero aún no comprobada. O con las hipótesis de los multiuniversos, de la inflación eterna o de las flechas del tiempo. Parece ciencia-ficción, pero se trata de historia de nuestro pensamiento. Y en ella estamos aún, en este tiempo que, quizás, no sea un tiempo absoluto. Y, con ella, puede que lleguemos –algún día– a entender ese momento –si lo hubo– de la creación.

Ya, los científicos y no científicos, afirma Adam Frank, “estamos dispuestos a acabar con un tipo de tiempo y un tipo de universo. Estamos dispuestos para acabar con el Principio y para empezar de nuevo”.

Javier Herrero

Aquí les dejo Una introducción del libro

El fin del principio_Intro: http://www.planetadelibros.com/pdf/El_fin_principio._Intro.pdf

in El Rincón de la Ciencia, Tecnología y el Conocimiento

anel folheado a ouro


https://secure.imagemfolheados.com.br/produtos.asp?page=An%E9is&par=0-3-0

linda echarpe de kashmere

Kashmere : taupe butterfly print cashmere frayed scarf : style # 313895003


http://www.bluefly.com/Kashmere-taupe-butterfly-print-cashmere-frayed-scarf/p/313895003/detail.fly

Pentax LX Ouro


Para comemorar os 10 milhões de vendas do segmento LX da Pentax , em 1981 foi feita uma edição limitada a "LX Ouro". Feita com ouro de 18 quilates, é revestida com couro e foi equipada com uma lente Pentax SMC de 50mm f/1.2, também esta com couro e acabamento dourado. O pacote inclui uma caixa de madeira com forro vermelho e luvas de seda branca para lidar com a máquina, para não deixar impressões
 digitais no sensível revestimento de ouro. Apenas 300 peças da “LX Ouro” foram fabricados, 200 unidades para o mercado doméstico japonês e 100 unidades para o mercado internacional. Em 1981 o preço era de 850,000 ienes cerca de 8,200euros /21,500 reais, volvidos 31 anos, e com a inflação esta máquina é demasiado cara, mas não deixa de ser bela.

                                                                                         

by Ovious

quinta-feira, 25 de outubro de 2012



www.imagemfolheados.com.br/parceria/a?32153

para as fashionistas de plantão

Sparked Threads Sweater

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maquiagem importada

SEPHORA COLLECTION - MicroSmooth Baked Collection

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a que ponto chegamos...


Japonês compra virgindade de brasileira por R$ 1,5 milhão
LIZ LACERDA
Direto de Sydney
O japonês identificado como Natsu, que arrematou a virgindade da brasileira Ingrid Migliorini, a Catarina, tem 53 anos e vive em Tóquio. A informação foi confirmada pelo diretor do documentário Virgins Wanted, o australiano Justin Sisely, que promoveu o leilão encerrado ontem. "Ele (Natsu) tem uma quantidade enorme de dinheiro e não quer ser descoberto", comentou Sisely.
Natsu vai viajar à Austrália para ter relações sexuais com Catarina, porque ele não gostaria de ter uma equipe de filmagens acompanhando sua rotina diária, em sua terra natal. "É compreensível", avaliou Sisely. Mas o diretor do documentário pretende gravar imagens e entrevistas dos parceiros e dos virgens - além de Catarina, a primeira vez do russo Alexander Stepanov foi leiloada -, antes e depois da primeira vez, mesmo que seja preciso esconder os rostos dos compradores.
A intenção de Sisely é promover um jantar para que os parceiros possam se conhecer e conversar, antes do ato sexual. "Definitivamente, vamos organizar um jantar e, depois, eles vão para um quarto de hotel", definiu. Nos próximos dias, Catarina tem consultas marcadas com um ginecologista e uma sexóloga. Os atendimentos também serão filmados.
Na semana que vem, o diretor e os dois protagonistas do filme estarão no Brasil para um trabalho, ainda mantido em segredo por Sisely. "Só estamos esperando os vistos, mas não posso dar mais detalhes porque é um contrato muito bem pago que pede sigilo", explicou. Eles devem ficar no País durante uma semana. Assim, a primeira relação sexual de Catarina deve acontecer somente na metade de novembro, depois que o grupo voltar à Austrália.
A virgindade de Catarina foi arrematada por US$ 780 mil, enquanto um paulista de 35 anos ofereceu US$ 3 mil pela primeira relação de Alex. Porém, ele ainda pode perder a vez para a primeira mulher da fila, já que o russo, que se declara heterossexual, estaria desconfortável com a ideia de se relacionar com um homem. Os dois jovens receberam ainda US$ 20 mil cada pela participação no projeto.

mais um pouco de misticismo - as leis herméticas


PRINCÍPIOS HERMÉTICOS (PARTE 1: MENTALISMO) 

 
seg, 11 de julho, 2005
A filosofia hermética diz que "Os lábios da sabedoria estão fechados, exceto aos ouvidos do Entendimento". Durante os milênios os círculos esotéricos têm se pautado neste ensinamento para disseminar suas informações. Ensinamentos eram passados de Mestre para discípulo, disfarçados em inúmeros rituais e simbologias. Neste meio, um certo livro se destaca pelos seus ensinamentos, que formam a base de toda a magia, de todo o universo perceptível e imperceptível aos nossos sentidos: O Caibalion. Escrito por quem se autodenomina Os três iniciados, trata-se de uma compilação dos ensinamentos que (supostamente) vieram do Antigo Egito, por meio de Hermes Trismegisto, que talvez seja o primeiro dos Avatares a aportar neste planeta.
Transcreverei do próprio livro o texto de apresentação de Hermes:
"Entre os Grandes Mestres do antigo Egito, existiu um que eles proclamavam como o Mestre dos Mestres. Este homem, se é que foi verdadeiramente um homem, viveu no Egito na mais remota antiguidade. Ele foi conhecido sob o nome de Hermes Trismegisto. Foi o pai da Ciência Oculta, o fundador da Astrologia, o descobridor da Alquimia. Os detalhes da sua vida se perderam devido ao imenso espaço de tempo, que é de milhares de anos, e apesar de muitos países antigos disputarem entre si a honra de ter sido a sua pátria. A data da sua existência no Egito, na sua última encarnação neste planeta, não é conhecida agora mas foi fixada nos primeiros tempos das mais remotas dinastias do Egito, muito antes do tempo de Moisés. As melhores autoridades consideram-no como contemporâneo de Abraão, e algumas tradições judaicas dizem claramente que Abraão adquiriu uma parte do seu conhecimento místico do próprio Hermes. Depois de ter passado muitos anos da sua partida deste plano de existência (a tradição afirma que viveu trezentos anos) os egípcios deificaram Hermes e fizeram dele um dos seus deuses sob o nome de Thoth. Anos depois os povos da Antiga Grécia também o deificaram com o nome deHermes, o Deus da Sabedoria. Os egípcios reverenciaram por muitos séculos a sua memória, denominando-o o mensageiro dos Deuses, e ajuntando-lhe como distintivo o seu antigo título Trismegisto, que significa o três vezes grande, o grande entre os grandes.
Nos primeiros tempos existiu uma compilação de certas Doutrinas básicas do Hermetismo, transmitida de mestre a discípulo, a qual era conhecida sob o nome de Caibalion, cuja significação exata se perdeu durante vários séculos. Este ensinamento é, contudo, conhecido por vários homens a quem foi transmitido dos lábios aos ouvidos, desde muitos séculos. Estes preceitos nunca foram escritos ou impressos até chegarem ao nosso conhecimento. Eram simplesmente uma coleção de máximas, preceitos e axiomas, não inteligíveis aos profanos, mas que eram prontamente entendidos pelos estudantes; e além disso, eram depois explicados e ampliados pelos Iniciados hermetistas aos seus Neófitos."

Um Mestre não se mede pelo número de seguidores, ou do que falam dele, mas sim do que ele fala e faz. No caso de Hermes, tudo o que temos é o Caibalion, mas este "livrinho" de 56 páginas é de tal profundidade e grandeza que tremo só de escrever sobre ele. O livro versa sobre os sete princípios herméticos, expostos no Caibalion, enquanto os iniciados fazem comentários sobre eles.
Os Princípios da Verdade são Sete; aquele que os conhece perfeitamente possui a Chave Mágica, com a qual todas as Portas do Templo podem ser abertas completamente.
(O Caibalion)
São eles o Princípio do Mentalismo, da Correspondência, da Vibração, da Polaridade, do Ritmo, da Causa e Efeito e do Gênero. Vejamos o primeiro, transcrito do livro:

I. O Principio do Mentalismo
O TODO é MENTE; o Universo é Mental
(O Caibalion)
Este Princípio explica que tudo é Mental, que O TODO é espírito, é incognoscível e indefinível em si mesmo, mas pode ser considerado como uma mente vivente infinita e universal. Ensina também que todo o mundo fenomenal ou universo é simplesmente uma Criação Mental do TODO, sujeita às Leis das Coisas criadas, e que o universo, como um todo, em suas partes ou unidades, tem sua existência na mente do TODO, em cuja Mente vivemos, movemos e temos a nossa existência. Este Princípio, estabelecendo a Natureza Mental do Universo, explica todos os fenômenos mentais e psíquicos que ocupam grande parte da atenção pública, e que, sem tal explicação, seriam ininteligíveis e desafiariam o exame científico.
Este Princípio explica a verdadeira natureza da Força, da Energia e da Matéria, como e por que todas elas são subordinadas ao Domínio da Mente. Um velho Mestre hermético escreveu, há muito tempo: "Aquele que compreende a verdade da Natureza Mental do Universo está bem avançado no Caminho do Domínio.
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Vemos aqui uma correspondência com um dos princípios elementares da física quântica, a Superposição coerente. Mas o que é isso?
Quando um elétron (ou qualquer outra partícula) é observado, ele se apresenta com propriedades físicas bem definidas: localiza-se em um ponto preciso do espaço, em um momento determinado, e seus atributos podem ser medidos (dentro de certos limites estabelecidos pelo princípio da incerteza de Heisenberg). Antes da medição ser feita, porém, essas propriedades e atributos não existem. O que existe é apenas a probabilidade de que o elétron apresente tais e tais características, bem como outras características opostas. Isto é, o elétron tanto pode estar no ponto x quanto no ponto y ou no ponto z, e assim por diante, para cada um de seus atributos (velocidade, momento angular, spin, etc.). Antes de medirmos os elétrons, todos esses atributos encontram-se entrelaçados, e é esse entrelaçamento que produz as ondas de probabilidade. Os físicos denominam isso de função de onda ou superposição coerente porque, nesse estado, todas as probabilidades do elétron se superpõem umas às outras. Durante o ato da medição o entrelaçamento se desfaz e, dentre todos os conjuntos de atributos possíveis ao elétron, apenas um torna-se "real". Esse momento em que a superposição de ondas se desfaz é o chamado colapso da função de onda. Enquanto o elétron não for medido, ele não tem nenhuma característica concreta. É a medição que cria as características do elétron e, assim, num certo sentido, é a minha observação que cria o elétron. Em outras palavras, a realidade que eu percebo é criada pela minha percepção. (fonte)
Uma partícula, que pensamos ser algo sólido, existe no que chamamos de superposição, espalhando uma onda de possíveis localizações, todas ao mesmo tempo. E quando você olha, ela passa a estar em apenas uma das possíveis posições. Ou seja: As coisas só se tornam constantes quando você olha pra elas. Quando não olhamos é como uma onda, quando olhamos é como uma partícula.
A superposição implica que uma partícula pode estar em dois ou mais lugares ao mesmo tempo.
É um conceito muito bizarro, mas é um dos pilares da física quântica. Essa constatação fez o renomado físico Stephen Hawking se perguntar:A distinção (entre o real e o imaginário) está apenas em nossas mentes?
No artigo A Revolução Quântica e a Física de Alta Energia, de Cláudio Roberto, vemos que, na realidade, a ciência não consegue provar que uma partícula subatômica exista antes de detectá-la, nem saber onde ela surgirá, mas apenas dizer que há uma probabilidade de ela existir e de aparecer em determinado local. Quatro hipóteses tentam explicar esse "problema de medição":
interpretação de Copenhague diz que essa probabilidade é tudo o que podemos e o que há para saber; é algo absolutamente aleatório saber aonde a partícula aparecerá (teoria defendida por Niels Bohr e Werner Eisenberg);
Teoria das Variáveis Ocultas afirma que os eventos quânticos não são puramente aleatórios, mas que as partículas surgem em determinado local devido a razões ocultas que ainda iremos descobrir (defendida por Einstein, David Bohm e outros);
Hipótese dos Muitos Mundos afirma que, quando uma partícula aparece em determinado local, todas as outras probabilidades de ocorrências acontecem em outros Universos inteiramente diferentes. Essa hipótese, apesar de fantástica, foi desenvolvida num estilo matemático muito sofisticado (proposta por Everett, Wheeler e Graham);
conexão Matéria/Mente afirma ser possível que a própria mente do observador, no ato de medir, influencie a manifestação do evento; seria a mente o fator que interferiria no aparecimento e no local do aparecimento da partícula subatômica ou até a criaria (sustentada por Eugene Paul Wigner, Jack Sarfatti, Walker e Muses).
Einstein, que defendia a segunda teoria, sobre a primeira esbravejou: "Deus não joga dados com o Universo!". A imprevisibilidade quântica era demais para ele aceitar, embora Bohr e outros, usando as próprias teorias de Einstein, explicassem todas as suas objeções. A disputa entre as duas primeiras teorias significava provar se a mecânica quântica era imprevisível ou determinada, e as duas últimas deixavam transparecer que, se a primeira fosse correta, a minha mente teria a capacidade de escolher o meu destino, dentre todas as probabilidades existentes (livre-arbítrio). Até agora a ciência vem comprovando (com sucesso) a primeira teoria.
Tudo que chamamos de real é feito de coisas que não podem ser consideradas reais
(Niels Bohr)
No filme What the bleep do we know vemos o físico Amit Goswami explicar: "O mundo tem várias formas de realidade em potencial, até você escolher. Mas, como um objeto pode ter dois estados ao mesmo tempo? Em vez de pensarmos nas coisas como possibilidades, temos o hábito de pensar que as coisas que nos cercam já são objetos que existem sem a minha contribuição, sem a minha escolha. Você precisa banir essa forma de pensar, tem que reconhecer que até o mundo material que nos cerca - as cadeiras, as mesas, as salas, os tapetes - não são nada além de possíveis movimentos da consciência, e estou a todo tempo escolhendo momentos nesses movimentos para manifestar minha experiência atual.
É algo radical que precisamos compreender, mas é muito difícil, pois achamos que o mundo já existe independente da minha experiência. Mas não é assim, e a física quântica é bem clara. O próprio Eisenberg, depois da descoberta da física quântica, disse que os átomos não são objetos, são tendências. Em vez de pensar em objetos, você deve pensar em possibilidades.
Tudo é possibilidade subconscientemente".
Mas falar de partículas não ajuda muito a explicar as conseqüências da física quântica, portanto vamos procurar uma representação mais fácil de lidar, que encontrei num artigo da Scientifc American: Pega-se uma carta de baralho com a borda perfeitamente afiada e tenta-se equilibrá-la sobre a borda em cima de uma mesa. De acordo com a física clássica, a carta permanecerá, em princípio, equilibrada para sempre. Já de acordo com a física quântica (função de onda de Schrödinger), a carta cairá em poucos segundos, mesmo que se faça o máximo para equilibrá-la - e cairá simultaneamente para os dois lados, direito e esquerdo. Quando se põe em prática esse experimento com uma carta verdadeira, conclui-se que a física clássica está errada: a carta cai mesmo. Mas o que se vê é que ela cai para a direita ou para a esquerda, aparentemente ao acaso, e nunca para a direita e para a esquerda ao mesmo tempo, como a equação de Schrödinger quer nos fazer acreditar. Essa contradição enganosa é o próprio cerne de um dos mistérios mais originais e duradouros da mecânica quântica.
Mundos múltiplos
Em meados dos anos 50, americano Hugh Everet III, então estudante da Universidade de Princeton, decidiu rever o postulado do colapso em sua tese de doutoramento. Ele levou a idéia quântica até o limite, com a seguinte pergunta: "O que aconteceria se a evolução temporal do universo inteiro fosse sempre unitária?" Neste cenário, a função de onda evolui de forma determinista, não deixando nenhum lugar para o misterioso colapso não-unitário ou para Deus jogar seus dados. Neste caso, a nossa carta de baralho quântica estaria de fato em dois lugares ao mesmo tempo. Mais ainda: a pessoa que estivesse olhando para a carta entraria numa superposição de dois estados mentais diferentes, cada qual percebendo um dos resultados. Se apostasse dinheiro no palpite de que a carta cairia com a face voltada para cima, acabaria numa superposição de sorriso e cara fechada, pois ganharia e perderia a aposta simultaneamente.

Everett intuiu brilhantemente que os observadores desse determinista (mas esquizofrênico) mundo quântico poderiam perceber a velha e boa realidade com a qual estamos familiarizados. Mais importante: eles perceberiam uma aparente casualidade, que obedeceria a regras probabilísticas perfeitamente definidas. O ponto de vista de Everett ficou conhecido como a interpretação dos mundos múltiplos da mecânica quântica, porque cada componente da superposição que constitui um observador reconhece ou percebe o seu próprio mundo. Ao remover o postulado do colapso quântico, esse ponto de vista simplifica a teoria subjacente. Mas o preço que se paga pela simplicidade é a conclusão de que essas percepções paralelas da realidade são igualmente reais.
O trabalho de Everett foi ignorado por quase duas décadas. Muitos físicos confiavam que haveria de surgir uma teoria fundamental que mostrasse que o mundo era, afinal de contas, clássico em certo sentido, sem esquisitices do tipo "um corpo poder ocupar dois lugares ao mesmo tempo". Mas toda uma série de novos experimentos iria pôr fim àquela expectativa. O experimento de "escolha retardada", proposto por Max Tegmark e John Archibald Wheeler, demonstrou mais uma característica quântica da realidade que desafia as descrições clássicas: não apenas um fóton pode estar em dois lugares ao mesmo tempo, como também o experimentador pode escolher, depois do acontecimento, se o fóton estava em dois lugares ou somente em um. Em resumo, o veredicto da experiência é: a esquisitice do mundo quântico é real, gostemos disso ou não.
Ainda no filme What the bleep..., vemos Jeffrey Satinover falar sobre isso: "Agora você pode ver em inúmeros laboratórios pelos EUA objetos que são suficientemente grandes para serem vistos a olho nu e que estão em dois lugares simultaneamente. Pode-se até tirar uma foto disto! Suponho que se você mostrasse essa foto, as pessoas diriam 'Legal, posso ver essa luz colorida, um pouco ali, um pouco aqui... é a foto de dois pontinhos, o que tem demais? Estou vendo duas coisas.' Não! É uma coisa só em dois lugares ao mesmo tempo. Acho que as pessoas não se impressionariam, pois acho que elas não acreditam. Não que digam que sou um mentiroso, ou que os cientistas estão confusos. Acho que é tão misterioso que não dá para compreender o quão fantástico é. Todos viram Jornada nas Estrelas e o teletransporte, então se perguntam 'Mas e daí, o que isso quer dizer?' Mas temos que parar e pensar no que isso realmente significa. É o mesmo objeto e ele está em dois lugares ao mesmo tempo!"
Voltando ao artigo da Scientific American, vemos que o trabalho de Everett deixou uma pergunta crucial: se o mundo real tem superposições macroscópicas tão bizarras, por que não as percebemos? A resposta veio em 1970, por meio de um artigo de Heinz Dieter Zeh, da Universidade de Heidelberg, Alemanha. Ele mostrou que a equação de Schrödinger dá origem ao efeito de não-coerência. Nossa carta quântica derrubada está sempre recebendo o impacto de enxeridos fótons e moléculas de ar, que podem comprovar se a carta caiu para a direita ou para a esquerda, destruindo dessa forma a superposição e tornando-a inobservável.
Ou seja, o mundo está sempre contribuindo para que permaneçamos na ilusão de que as coisas são "normais", ou seja, que a carta vai cair com apenas um dos lados pra cima, mais ou menos como os agentes da Matrix garantem que os humanos permaneçam na ignorância (como no fim do episódio da casa mal-assombrada emAnimatrix). Qualquer semelhança com a teoria de Maya dos budistas não é mera coincidência.
É como se o ambiente desempenhasse o papel de observador, causando o colapso da função de onda (uma simples molécula de ar sendo o suficiente). Para todos os fins práticos, essa minúscula interação muda a superposição para a situação clássica num abrir e fechar de olhos. Mas, como pode um fóton desempenhar a função de "observador"? Não requer uma "consciência", um "julgamento", pra interferir na realidade? Então o fóton TAMBÉM é parte da consciência?! E lá vamos nós de volta ao budismo, onde tudo, tudo MESMO, é vivo e possui consciência.
As noções gerais acerca da compreensão humana (...) ilustradas pelas descobertas da Física atômica estão longe de constituir algo inteiramente desconhecido, inédito, novo. Essas noções possuem uma história em nossa própria cultura, desfrutando de uma posição mais destacada e central no pensamento budista ou hindu. Aquilo com que nos deparamos não passa de uma exemplificação, de um encorajamento e de um refinamento da velha sabedoria.
(Robert Oppenheimer; pai da bomba atômica)
A religião do futuro será uma religião cósmica, baseada na experiência, e que recusa dogmatismos. Se houver alguma religião que possa lidar com as necessidades científicas, essa seria o Budismo.
(Albert Einstein)
A teoria da não-coerência explica por que não vemos rotineiramente superposições quânticas no mundo ao redor. Não é porque a mecânica quântica deixa intrinsecamente de funcionar para objetos maiores que um determinado tamanho mágico. Na verdade, é praticamente impossível manter objetos macroscópicos, como gatos e cartas de baralho, isolados a uma distância que impeça a não-coerência. Objetos microscópicos, ao contrário, são mais facilmente isoláveis de seu ambiente e assim preservam o comportamento quântico.
Se buscarmos um paralelo para a lição da teoria atômica, devemos nos voltar para aqueles tipos de problemas epistemológicos com os quais já se defrontaram, no passado, pensadores como Buda e Lao Tsé, em sua tentativa de harmonizar nossa posição como espectadores e atores no grande drama da existência.
(Niels Bohr; pai da mecânica quântica)