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sábado, 11 de maio de 2013

Mais matéria sobre os campos morfogenéticos.


Rupert Sheldrake e os campos morfogenéticos: uma contribuição à teoria dos arquétipos

Achei a matéria anterior muito interessante, apesar de apresentar conceitos complicados para um leigo. Mas é assim que expandimos nosso conhecimento. Por isso, coloco aqui mais um artigo, retirado do site http://ijusp.org.br. Espero que, como eu, existam mais leitores que se interessem por este assunto, relativamente novo, mas que ao mesmo tempo nos leva um pouco mais adiante e nos faz pensar. 

"Existem mais coisas entre o céu e a terra do que sonha a nossa vã filosofia." (William Shakespeare)


O presente artigo tem como finalidade uma breve exposição acerca das similaridades, e de uma possível convergência, entre as teorias elaboradas pelo biólogo inglês Rupert Sheldrake e as construídas pelo médico suíço Carl Gustav Jung. Na década de 80, final do séc. XX, quando Sheldrake propôs sua inovadora teoria sobre a Ressonância Mórfica e a Causalidade Formativa, tal correlação surgiu de imediato. Porém, o próprio autor, apesar de ciente da teoria Junguiana, não seguiu adiante em possíveis correlações, visto que não era este seu objetivo. Nas idéias que se seguem, tentaremos dar maior amplitude a tais correlações, visando sempre à integração do conhecimento, atitude ressaltada por Jung como de fundamental importância para a Psicologia.
A motivação para este trabalho ocorreu-me logo após meu primeiro contato, por indicação de um grande amigo, com as idéias de Sheldrake acerca dos Campos Morfogenéticos. Porém, pela limitação de minhas compreensões, evitei qualquer aventura escrita a respeito. Por ser um conhecimento um tanto quanto novo, e por exigir uma reflexão um pouco mais “ousada” por parte daqueles que a apreciam, a teoria acerca dos Campos de Sheldrake não encontra, ainda, em nosso meio acadêmico (refiro-me ao meio no qual vivo, ou seja, Norte do Brasil), certa repercussão. Tal fato julgo ser devido, se não a total, mas a grande incompreensão e desconhecimento acerca da mesma. Vivemos um momento de grande atraso no pensamento. Os integrantes de nosso mundo acadêmico andam impregnados por um entendimento antiquado do conhecimento científico. Basta dizer que a maioria ainda julga ser os avanços da Física mera ficção científica. Sem dúvida, tal fato não ocorre por acaso. Contra todo e qualquer avanço do entendimento, sempre há de trabalhar os mais fortes e recônditos motivos afetivos capazes tornar a vida um pouco mais “segura”. A nossa psicologia está atordoada. Perdida no torvelinho das vaidades, já se esqueceu da unidade de seu objeto de estudo, e da pluralidade na existência do mesmo. Lamentavelmente, ainda existem aqueles que pregam a escolha de um único caminho aos que pretendem por ela caminhar, sem se dar conta que todo e qualquer caminho contempla a totalidade apenas parcialmente, daí ser complemento de todos os outros, e não definitivo em si. Como se sabe, tal estado de coisas não é novidade. Porém, como sempre aconteceu no decorrer de toda a história, são as novas idéias que trazem consigo a possibilidade de se olhar para fora da caixa, para além de elaborações equivocadas, “secretamente” elaboradas na sombra do entendimento de certos tipos de pessoas. Neste ponto, Sheldrake e Jung partilham do mesmo papel. Cada um há seu tempo, vieram mostrar novas possibilidades, expandir novas fronteiras. No caso do presente trabalho, enfocaremos como a teoria de Sheldrake pode descortinar novos entendimentos acerca de problemas propostos pela teoria Junguiana, e vice-versa. A seguir explanaremos sobre tal teoria, apontando no contínuo do raciocínio do autor inglês as conexões com a Psicologia Analítica.
Mas afinal, de quê trata Sheldrake? E em que uma teoria da Biologia poderia ter a ver com a Psicologia Analítica?
Pois bem, a proposta do autor inglês pode ser resumida, ainda que parcamente, da seguinte forma: Existe um princípio diretor, ainda não reconhecido pela Física e nem pela Química, que ordena toda e qualquer organização, de todo e qualquer sistema material. Exemplo: a organização dos elementos físico-químicos em átomos, moléculas, tecidos, órgãos etc. Por que tais estruturas se dão de uma forma tão específica e estável? De milhares de possibilidades de combinações de DNA, por que apenas uma determinada organização se dá, e de forma tão característica? Qual é causa disso? Rupert Sheldrake se ocupa do problema da morfogenia, ou seja, como e porque certos elementos se agregam para dar origem a sistemas específicos e com umaforma característica, como por exemplo, um coração humano.
Esse princípio diretor é chamado por Sheldrake de Campo Morfogenético. Em seu livro A New Science of Life (London: Blond & Briggs, 1981; pág. 13), o autor, em um primeiro momento, esboça o que seria tal campo: “These fields order the systems with which they are associated by affecting events which, from an energetic point of view, appear to be indeterminate or probabilistic; they impose patterned restrictions on the energetically possible outcomes of physical processes”. Porém, Sheldrake não demora a expandir este conceito. Para o autor, um campo morfogenético associado a determinado sistema, por exemplo, um tecido muscular esquelético, direciona a dinâmica do funcionamento de tal sistema, em todos os níveis de complexidade. Na verdade, este campo é formado pela soma de uma série de outros campos que controlam desde a dinâmica molecular dos íons de cálcio, até o deslizamento que ocorre entre as microfibras ocasionando a contração muscular. Tal organização dessas estruturas diretoras se dá hierarquicamente, permitindo que cada campo morfogenético oriente o sistema ao qual está associado não apenas em relação a si mesmo, mas em consonância com a globalidade do processo em que está inserido. No mesmo livro citado(pág. 87), Sheldrake esclarece: “In living organisms, as in the chemical realm, the morphogenetic fields are hierarchically organized; those of organelles – for example the cell nucleus, the mitochondria and chloroplasts – act by ordering physico-chemical processes within them; these fields are subject to the higher-level fields of cells; the fields of cells to those of tissues; those of tissues to those of organs; and of organs to the morphogenetic field of the organism as a whole”.
Podemos indicar aqui um primeiro ponto de encontro entre Jung e Sheldrake. Ambos elaboram um conceito central que tem por finalidade a coordenação dos fenômenos por eles pesquisados. A teoria junguiana vê no arquétipo não só um elemento formador, mas também um princípio norteador de todo o psiquismo humano. Nas palavras de Jung: “… o arquétipo representa o elemento autêntico do espírito, mas de um espírito que não se deve identificar com o intelecto humano, e sim com o seu spiritus rector [espírito que o governa]. O conteúdo essencial de todas as mitologias e religiões, e de todos os ismos é de natureza arquetípica.” (A Natureza da Psique, Editora Vozes, 2000; pág.143).
Dessa forma, estabelecemos uma primeira correlação entre as teorias aqui citadas. De acordo com Jung, o simples fato de se procurar um princípio ordenador, seja qual for o fenômeno em que isto se faça, já é por si só uma apreensão arquetípica deste aspecto da realidade. A psique há de criar sempre formas espontâneas, estruturas primordiais, que nos permitam fundamentar a nossa existência, preenchendo-a de sentido. Da mesma forma, diz Sheldrake a respeito de todo e qualquer sistema material. A este haverá sempre um campo morfogenético conectado, originando-o, organizando-o, dirigindo-o.
Juntamente com idéia de campo morfogenético, Sheldrake elabora outro conceito de fundamental importância para sua teoria. Fazendo isso, o autor visava compreender a razão pela qual os sistemas materiais existentes no passado, como, por exemplo, uma árvore de carvalho, continuam a se organizar da mesma forma hoje em dia. Rapidamente, poderíamos dizer que tal fato seria devido à transmissão genética. Mas, o próprio Sheldrake adverte que isso não responderia a questão, pelo contrário, apenas a deslocaria. Atualmente, a ciência ainda não conseguiu identificar os mecanismos que controlam e determinam a atividade genética. Para Sheldrake, tal fenômeno ocorre pelo simples fato de que os novos sistemas surgidos se associam com o mesmo campo morfogenético que orientava o sistema anterior. Porém, esta conclusão leva o autor a um novo questionamento: Como e por que os campos morfogenéticos existentes hoje se dão da mesma forma que no passado? Como este princípio diretor sobrevive através do espaço e do tempo?
De forma um tanto resumida (por não ser o aprofundamento dessa teoria o enfoque do presente trabalho), o autor afirma que, entre todo e qualquer campo morfogenético semelhante, ou seja, entre aqueles que orientam sistemas materiais semelhantes, ocorre um fenômeno pelo qual os campos se comunicam. A este fenômeno Sheldrake chama de Ressonância Mórfica. Segundo ele: “Morphic resonance takes place through morphogenetic fields and indeed gives rise to their characteristic structures. Not only does a specific morphogenetic field influence the form of a system (…), but also the form of this system influences the morphogenetic field and through it becomes present to subsequent similar systems”. (A New Science of Life (London: Blond & Briggs, 1981; pág. 96)
Sheldrake esclarece que nem o campo, nem a sua ressonância são algum tipo de energia, mas, se comportam nos moldes dos campos energéticos e de suas ressonâncias. Para o autor, tais princípios agem sobre a matéria, mas não fazem parte da mesma. Portanto, ambos os fenômenos estão livres das leis que governam o movimento das partículas, dos corpos e das ondas. A principal conseqüência disso será que todo campo, e principalmente sua ressonância, não serão atenuados por nenhum tipo de separação espaço-temporal. Assim, estaria esclarecida, segundo a teoria de Sheldrake, a conexão que permite a viagem da informação, o campo morfogenético, através do espaço e do tempo.
Sem dúvida, o que foi dito acima é pouco para esclarecer as idéias do autor inglês. Mas, acreditamos ser suficiente para os fins deste texto. Relembrando, nosso objetivo aqui é relacionar tais idéias com as de Jung, e para isso escolhemos uma breve exposição dos conceitos de Sheldrake, já que este não é tão conhecido quanto o primeiro. Feita tal descrição dos dois conceitos que julgamos serem fundamentais para o nosso trabalho, seguiremos a partir de agora em direção a segunda pergunta, feita ainda no início deste texto. Como relacionar tais conceitos com a Psicologia Analítica?
Primeiramente, vale citar como Sheldrake sinaliza a importância de suas idéias para a psicologia em geral: “… an understanding of behaviour presupposes an understanding of morphogenesis. For example, even if all the behaviour of a relatively simple lower animal, say a nematode worm, could be understood in detail in terms of the ‘wiring’ and physiology of its nervous system, there would still be the problem of  how the nervous system with this characteristic  pattern of ‘wiring’ came into being in the animal as it developed” ( A New Science of Life (London: Blond & Briggs, 1981; pág. 24).
Na medida em que todo comportamento, considerando aqui apenas o aspecto orgânico deste fenômeno, engloba necessariamente o movimento, seja este do organismo em geral, ou apenas das suas estruturas internas; e que este movimento se dá, exclusivamente, através das modificações morfológicas nas estruturas responsáveis por tal ação (da menor organela celular, até os órgãos ditos involuntários); podemos concluir que todo e qualquer comportamento depende necessariamente da ação morfogenética.
Por exemplo, os instintos controladores da alimentação, da adaptação, da regeneração, da regulação do organismo, e da reprodução do mesmo são em última análise orientados pelos campos morfogenéticos responsáveis não só pelas estruturas especializadas em cada ação (sistemas digestivo, circulatório, sexual etc.), mas também pelo comportamento enquanto uma entidade global. Ou seja, respeitando a idéia de que os campos são organizados hierarquicamente, existe um campo morfogenético responsável por cada tipo de comportamento. Tal campo controla e direciona os sub-campos que orientam as estruturas responsáveis por este mesmo comportamento, e assim sucessivamente em todos os níveis de complexidade da estrutura do organismo.
Agreguemos a mais esta expansão do conceito de Sheldrake a idéia de Ressonância Mórfica. A partir daí, podemos fazer uma série de conclusões: Primeiro, se todo comportamento é orientado por um campo morfogenético, então, pela influência de sua ressonância, todo e qualquer indivíduo que se conectar a tal campo será capaz de acessar as “informações” que dirigem tal comportamento, e assim também realizá-lo. Segundo, a partir do momento que um comportamento surge pela primeira vez, todo e qualquer indivíduo da mesma espécie tende a apreendê-lo mais rapidamente devido a sua ressonância. Terceiro, como foi dito acima, a ressonância de um campo age para além do espaço e do tempo. Sendo assim, todo comportamento que surge pode ser apreendido em qualquer lugar, e em qualquer momento da história. O campo morfogenético responsável por tal comportamento continua existente, mesmo após o fim de tal ação, e com isto sua ressonância, permitindo que outros indivíduos se conectem ao mesmo campo. Quarto, para que outros indivíduos possam assumir determinado comportamento, basta que entrem em contato com o campo diretor do mesmo.  Sheldrake afirma que quanto mais indivíduos perpetrarem um determinado comportamento, mais forte e intensa se torna a ressonância de seu campo, fazendo com que mais e mais indivíduos entrem em sintonia com o mesmo, e assim se comportem da mesma forma.
As implicações do que foi mencionado são claras para a psicologia em geral. Problemas como as “epidemias psíquicas” citadas por Jung, a transmissão transgeracional de um comportamento em um grupo de indivíduos, e outras questões poderiam encontrar novas possibilidades de compreensão através desta teoria. Por outro lado, com o transcorrer desta elaboração, fica cada vez mais clara uma possível conexão entre Jung e Sheldrake. Teríamos no Arquétipo o correlato do Campo Morfogenético, e na ressonância mórfica uma possível resposta para o problema da transmissão dos arquétipos. É importante termos em mente que cada autor trabalha sobre um determinado aspecto do mesmo fenômeno. Sheldrake contempla a materialidade do comportamento, e Jung seu psiquismo. Porém, Jung sinaliza a inevitável união destes aspectos, já que na verdade ambos são um só. Jung afirma: “É exatamente como formula a filosofia clássica chinesa: yang (o princípio luminoso, quente, seco e masculino) contém em si o germe do yin (o princípio escuro, frio, úmido e feminino), e vice-versa. Assim sendo descobrir-se-ia na matéria o germe do espírito, e no espírito o germe da matéria” (Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo, Editora Vozes 2007, pág. 115). No que segue, ampliaremos ainda um pouco mais as possíveis correlações entre as teorias.
É oportuno dizer que Jung não se ateve unicamente ao comportamento humano, ele também expandiu sua teoria em relação ao comportamento em geral. No livro A Natureza da Psique (Editora Vozes 2000, parágrafos 268 e 277), afirma:
“A questão de onde provêm os instintos e como foram adquiridos é extremamente complexa. O fato de eles serem invariavelmente herdados não traz nenhuma contribuição para explicar sua origem. O caráter hereditário dos instintos apenas remete o problema para nossos ancestrais. É por demais conhecida a opinião segundo a qual os instintos se originaram de um determinado ato repetido da vontade, inicialmente individual e posteriormente generalizado. Esta explicação é plausível, visto que podemos observar cada dia como certas atividades aprendidas laboriosamente se tornam gradualmente automáticas pelo exercício constante. Por outro lado, convém sublinhar que o fator aprendizagem falta inteiramente nos instintos mais maravilhosos, observados no mundo animal. Em muitos casos é impossível imaginar como tenha podido haver algum tipo de aprendizagem e exercitação. Seja por ex., o instinto de reprodução extremamente refinado da Pronuba yuccasella, a mariposa da iúca. Cada flor da iúca se abre apenas por uma única noite. A mariposa tira o pólen de uma dessas flores e o transforma em bolinha. A seguir procura uma segunda flor, corta-lhe o ovário e, pela abertura, deposita seus ovos entre os óvulos da planta; vai em seguida ao pistilo e enfia a bolazinha de pólen pelo orifício, em forma de funil, do ovário. A mariposa só executa esta complicada operação uma única vez em sua vida.
(…) Da mesma forma que somos obrigados a formular o conceito de um instinto que regula ou determina nosso comportamento consciente, assim também, para explicar a uniformidade e a regularidade de nossas percepções, precisamos de um conceito correlato, de um fator que determina o modo de apreensão. É precisamente a este fator que eu chamo de arquétipo ou imagem primordial. (…) Do mesmo modo como a apreensão consciente imprime forma e finalidade ao nosso comportamento, assim também, a apreensão inconsciente determina a forma e a destinação do instinto, graças ao arquétipo. Assim como dizemos que o instinto é refinado, assim também a intuição, que põe em ação o instinto, isto é, a apreensão mediante o arquétipo, é de incrível precisão. Por isso, a mariposa da iúca, acima mencionada, deve trazer dentro de si, por assim dizer, uma imagem daquela situação que provocou o seu instinto. Esta imagem dá-lhe a capacidade de reconhecer as flores da iúca e a sua estrutura”.
Para Sheldrake, o que orientaria o comportamento da mariposa seria o campo morfogenético responsável pela sua reprodução. Apesar de só se realizar uma única vez em toda a vida da mariposa, isto já é suficiente, pois o que importa não é a quantidade de vezes que o comportamento se repete, mas sim o fato de o mesmo estar em ressonância com o campo que dirige tal ação. Tal campo surgiu em tempos imemoriais, e persiste através do tempo e do espaço graças à ressonância mórfica.
Arquétipo e Campo Morfogenético seriam, como estruturas reflexas, cada uma em sua dimensão (materialidade e psiquismo), que têm como função nortear o processo vital em todos os seus níveis de complexidade. Desse modo, não poderíamos de imediato afirmar que o campo morfogenético estaria armazenado, assim como o arquétipo, na psique. Afinal, aquele faz parte de outra dimensão do processo vital, a saber, a matéria. Porém, tais dimensões são aspectos de uma mesma unidade, qual seja o indivíduo. Daí não abrirmos mão de nenhuma possibilidade. Seguramente, da mesma forma que arquétipo sempre estará presente na vida do indivíduo, o campo morfogenético também.
De qualquer forma, é válido ressaltar um pensamento de Jung a respeito: “Tanto a matéria como o espírito aparecem na esfera psíquica como qualidades que caracterizam conteúdos conscientes. Ambos são transcendentes, isto é, irrepresentáveis em sua natureza, dado que a psique e seus conteúdos são a única realidade que nos é dada sem intermediários” A Natureza da Psique (Editora Vozes 2000, pág. 153).
Por fim, é importante comentar a série de experimentos elaborados por Sheldrake, bem como os realizados pela Física, que de fato revelam indícios de um princípio norteador dos fenômenos da natureza. Tais avanços são “inexplicavelmente” pouco comentados, e até mesmo ignorados. Todos estes confirmando várias idéias e previsões de Jung.
Referências Bibliográficas
Jung, Carl Gustav – Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo – 5ª. Edição, Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
Jung, Carl Gustav – A Natureza da Psique – 5ª. Edição, Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
Sheldrake, Rupert – A New Science of Life: the hypothesis of morphic resonance - London: Blond & Briggs, 1981.
O autor, Jackson José de Jesus Ferreira Junior, é estudante de Psicologia da Universidade do Amazonas.