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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

A arte de Casper Friedrich. Vale a pena ver.


TRAZER À LUZ O QUE VIMOS NA ESCURIDÃO



As pinturas do alemão Caspar Friedrich representam paisagens naturais tão fascinantes e assustadoras que ali se revelam as perturbações e sensações humanas. Um convite a sentir primeiro e pensar depois.


Caspar, filosofia, Friedrich, paisagem, romantismo, sublime
© Casper Friedrich, "Monge Diante do Mar".
A expressão da interioridade era o foco de Caspar (1774-1840), como ele escreveu em sua coleção de aforismos: "Fecha teu olho corpóreo para que possas antes ver tua pintura com o olho do espírito. Então traz para a luz do dia o que viste na escuridão, para que a obra possa repercutir nos outros de fora para dentro". Esse aforismo revela a pretensão romântica de Caspar: produzir no observador esse arrebatamento de emoções que a cena na obra estimula.
Em Monge diante do mar (1810), um de seus quadros mais conhecidos, vemos a grandiosidade do céu, do mar, do deserto do homem que observa a imensidão. A solidão diante da vida, a angústia diante do belo, o temor de entregar-se ao desconhecido dentro de si. A natureza revela e conduz para dentro de si, manifesta o desejo de ser maior para conseguir suportar sentimentos tão bravos quanto o mar que expressa sua fúria nas ondas. Um mar negro que arrebata o homem, pequenino, diante da imensidão. O céu, acima, é invadido pelo negro das águas que respingam mas, logo depois, as nuvens cedem espaço à luz. Ela, que revela a mais forte tempestade também estará ali, depois de tudo, indicando que tudo não passa de um momento, uma fúria e sua escuridão, cada homem com o seu mar.
Caspar, filosofia, Friedrich, paisagem, romantismo, sublime
© Casper Friedrich, "O Peregrino Sobre o Mar de Brumas".
Um outro quadro famoso, O peregrino sobre o mar de brumas (1818), mostra um jovem sobre um rochedo negro a olhar não para o horizonte, mas para baixo, para as brumas. A natureza, em sua imensidão, é convidativa. Não vemos a face do jovem, estamos junto a ele nas pedras sobre a neblina. Há o temor e a vontade de ser mais. Um jovem herói romântico que luta contra seus sentimentos, contra o suave chamar da natureza - que não é humana, mas está em cada um, que convida a ser mais do que se é. O retorno para a imensidão que salva ao abrir as portas do ilimitado. Quanta beleza nas alturas, sobre as nuvens, na solidão. Quanta angústia por estar só e por notar a pequeneza diante da montanha. Seria uma linda paisagem se o pintor não impusesse ao espectador a partilha dos pensamentos do rapaz. Somos cúmplices sobre a montanha, somos peregrinos que se encontram e estão de passagem pela névoa que encobre os dias.
Obras como estas são representações do sublime: expõem a grandiosidade da natureza em forças tão belas que chegam a aterrorizar. Esse foi um tema da filosofia romântica por excelência. Explorou o feio como meio de expor o arrebatamento dos sentimentos humanos. A imensidão da natureza e suas forças foram utilizadas como metáfora para os sentimentos dos jovens românticos. O romântico que a arte de Caspar Friedrich revela em suas paisagens simboliza a cumplicidade do homem com as forças maiores que ele, isto é, com o sublime - entendido como “feio” nos escritos filosófico-estéticos por não ser uma expressão do belo que agrada e que produz boas sensações no público, ao contrário.
Caspar, filosofia, Friedrich, paisagem, romantismo, sublime
© Casper Friedrich, "Casal Contemplando a Lua".
Caspar é famoso pelas paisagens onde retratava o mundo que lhe importava: montanhas, penhascos, mares e tudo que conduzisse o olhar para muito além do perto, do conhecido. Ele desejava o horizonte, e esse é um tema que a todo homem comove, pois desde sempre desejamos o desconhecido, as terras de além-mar, os reinos distantes do aqui, o que há depois da montanha. Somos todos românticos por natureza? Isso é reflexão para cada um. O interessante é como a natureza retratada em sua grandiosidade nos inebria e amedronta. Queremos ir o mais longe possível sem deixar de desejar a segurança ilusória de ficar para sempre em um só lugar. Os sentimentos humanos são maiores do que um corpo poderia suportar. Talvez por isso Caspar Friedrich tenha tido o cuidado de não incorporar seus homens e mulheres na obra, mas de colocá-los como observadores dela, como todos nós diante de sua janela: queremos quebrar as vidraças e sair voando para as nuvens, mas sempre acabamos por fechar as persianas.
Caspar, filosofia, Friedrich, paisagem, romantismo, sublime
© Casper Friedrich, "Mulher Diante da Aurora".
Caspar, filosofia, Friedrich, paisagem, romantismo, sublime
© Casper Friedrich, "O Caçador na Floresta".


larissacouto
larissa couto estuda para ser Filósofa, Leio para ser escritora e Penso para ser eu mesma - ou ao contrário. 


Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2012/11/o_sublime_de_caspar_friedrich.html#ixzz2DXbMOMCQ

que tal um presente de Natal dos states???

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Noções básicas sobre os chakras



 

CHAKRAS e NÁDIS - Chakra é a denominação sânscrita dada aos centros de força existentes nos corpos espirituais do homem; também são chamados lótus ou rodas. Quando eles estão inativos assemelham-se a rodas; quando despertam, eles tomam a aparência de uma flor (lótus) aberta, irradiante, colorida pela freqüência da energia das pétalas.


No Mundaka Upanishad define-se o chakra como o local "onde os nádis se encontram como os raios no cubo de uma roda de carruagem". Os centros são formados pelo encontro destas linhas de força (nádis), do mesmo modo que os plexos, no corpo físico, são formados pelo encontro de nervos. 


Existem centros maiores, aqueles que resultam do encontro de um número maior de nádis (21 vezes, segundo Coquet, Les Çakra  L’anatomie occulte de L’homme, Paris, 1982), e os centros menores em que a confluência dos nádis é menor. Entre estes últimos existem 21 formados pelo encontro de 14  nádis e outros bem menores formados pelo cruzamento de sete nádis.



NÁDIS e MERIDIANOS - Os nádis são, portanto, linhas de força que não devem ser confundidas com os nervos do corpo físico, embora estejam em relação com eles, como os chakras estão em relação com os plexos e órgãos do corpo físico. São condutores de energia. Os estudos de Motoyama (Teoria dos Chacras, Ed.Pensamento), indicam que eles podem ser comparados aos meridianos sobre os quais trabalha a acupuntura. Esta é também a opinião de Coquet.


No corpo etérico, denominado também pelos teosofistas de corpo físico invisível, porque nasce com o corpo físico e com ele desaparece, os nádis se apresentam como se fossem milhares de finos filamentos de gás néon, entrecruzando-o em toda sua extensão. 


O número deles difere na literatura hindu, pelo que se atribui um caráter esotérico às quantidades apontadas: 72.000, 550.000, 720.000, etc. Os mais importantes são Sushumna, Ida, Pingala, Gandhara, Hastajihva, Kuku, Sarasvati, Pusha, Sankhini, Payaswini, Varuni, Alambhusha, Vishvodhara, Yasasvíni. Os três primeiros são os mais importantes, sendo que o Sushumna domina a todos os demais.

Por que cantar o maha-mantra Harê Krishna?






Cantar o maha-mantra Harê Krishna é o melhor remédio para libertar nossa mente de todas as doenças e problemas da vida material!

Existem muitos tipos de mantras, mas, o maha-mantra Harê Krishna é o maior de todos porque todos os outros mantras estão contidos em sua poderosa estrutura sonora. Não se preocupe com a velocidade ao cantar porque ela vem com o tempo. O importante é pronunciar o mais correto possível. Quanto à altura do canto dando pra você ouvir está bom.

No momento em que você vibra essas 16 palavras Harê Krishna, Harê Krishna, Krishna Krishna, Harê Harê/ Harê Rãma, Harê Rãma, Rãma Rãma, Harê Harê Elas, por serem as palavras mais potentes dentro do universo irradiam imediatamente formas pessoais eternas que são luminosas como centenas de milhares de sóis. Essas três formas sonoras tem potências ilimitadas de prazer, conhecimento e eternidade que gradualmente começam a nos dar satisfação, purificar nosso corpo e nossa alma e com o canto diário passa a nos livrar de ansiedades, stress, depressão, insônia, síndrome do pânico e etc., outra coisa que acontece é a ausência de medo e também de influências das criaturas das sombras como espíritos, fantasmas e etc.,

Por isso cante todos os dias sem falta um mínimo de 10 minutos de manhã, 10 minutos à tarde e 10 minutos a noite. Com esta prática diária e o passar do tempo, gradualmente você obterá total controle sobre sua mente e seu corpo. Se você quiser cantar mais tudo bem, pode cantar por horas seguidas mas, no dia seguinte cante o mínimo de 30 minutos sem falta.

"Quem canta o mantra seus males espanta!" Quanto mais cantarmos mais nos purificaremos!

Cante Harê Krishna sempre que estiver sozinho no quarto, no carro, em caminhadas, praças, parques, clubes e etc., assim você se concentra mais no mantra, não perturba ninguém com seu canto e evita curiosos, gozadores e néscios.

Srila Prabhupada o grande mestre da mantra-yoga explicou que "o cantar de Harê Krishna, Harê Krishna, Krishna Krishna, Harê Harê/ Harê Rãma, Harê Rãma, Rãma Rãma, Harê Harê não é uma vibração sonora material, mas que ela vem diretamente do mundo transcendental."

Caitanya Mahaprabhu o avatara dourado disse que nestes nomes transcendentais o Senhor Supremo aplicou todas as Suas energias transcendentais e que, quem canta os nomes mais potentes de Deus pode limpar a mente e o coração de toda sujeira acumulada durante os repetidos nascimentos e mortes, alcançar conhecimento transcendental, experimentar um oceano de bem-aventurança que não para de aumentar e no final da vida voltar ao Supremo com o coração limpo, vê-Lo face a face, se relacionar pessoalmente com Ele, viver eternamente com Ele e nunca mais ter que cair aqui de novo.

Os mestres falam sobre o cantar dos santos nomes de Deus

Cantar os santos nomes de Deus é o melhor método para servir a Krishna e satisfazer a nós mesmos. Vida simples, pensamento elevado Intro III

O fogo agirá, não importa que seja tocado por uma criança inocente ou por alguém que conheça o poder. Por exemplo, se um campo de palha ou grama seca é incendiado, seja por um homem idoso que conhece o poder do fogo ou por uma criança que não o conhece, a grama será reduzida a cinzas. Analogicamente, uma pessoa pode ou não conhecer o poder de cantar o mantra HARE KRISHNA, mas se ele cantar o santo nome vai se libertar de todas as reações pecaminosas.
SB 6.2.18

Porque o método primordial de avanço espiritual na Era de kali é o canto do santo nome de Deus, qualquer pessoa que cante Hare Krishna deve ser reconhecida como uma pessoa santa.

Os seres vivos, emaranhados nas complicadas redes de nascimento e morte, podem libertar-se de imediato, cantando, mesmo inconscientemente, o santo nome de Krishna, que é temido pelo medo personificado.
SB 1.1.14

Srila Prabhupada escreve: Nas primeiras horas matutinas (conhecidas como brahma-muhurta) devemos acordar e imediatamente cantar o Hare Krishna mantra, ou pelo menos "Krishna, Krishna, Krishna". Dessa forma, devemos nos lembrar de Krishna. Alguns slokas e oraçöes também devem ser cantados. Ao cantar, imediatamente tornamo-nos auspiciosos e transcendentais à infecçäo das qualidades materiais. Na verdade devemos cantar e lembrar do Senhor Krishna vinte e quatro horas diárias, ou o máximo possível. (C.c. Madhya 24.331, significado)

Sarvabhauma Bhattacharya deu o exemplo para se cantar ao acordar: Ao levantar da cama, Sarvabhauma Bhattacharya distintamente cantava "Krishna, Krishna". O Senhor Chaitanya ficava muito contente por ouvi-lo cantar o Santo Nome de Krishna. (C.c. Madhya 6.220)

Extraído do Shri Krishna Kathamrta Bindu No. 65 Do Prema Vivarta Capítulo 20 de Jagadananda Panditacalite
http://apanaceiaessencial.blogspot.com.br/