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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

existem mesmo aliens?


Mundo precisa se preparar para a descoberta de vida alienígena, alerta Fórum Mundial



Projeto SETI  - “Pesquisa por Inteligência Extraterrestre” (SETI, na sigla em inglês)
 
O novo documento do Fórum Econômico Mundial determina a necessidade de que a humanidade se prepare o que é, em si, no mínimo muito curioso..

Dado o avanço nas observações do cosmos e o ritmo da exploração do espaço nas últimas décadas, é cada vez mais viável que os cientistas encontrem algum indício de vida fora da Terra. Por isso, afirma novo documento do Fórum Econômico Mundial, é preciso que os países e as grandes organizações comecem a discutir, desde já, os efeitos dessa grande descoberta.

No relatório Riscos Globais deste ano, o Fórum lista alguns dos "fatores X" que devem entrar na roda de debates da comunidade internacional por terem suas consequências incertas para o futuro da humanidade. Além da vida extraterrestre, são citados outros quatro tópicos, como as implicações das habilidades sobrehumanas, o custo da longevidade para o planeta, o descontrole das mudanças climáticas e o da falta de regulamentação na geoengenharia (tecnologia usada para controle do clima).

De acordo com o documento, é possível que, dentro de dez anos, sejam encontradas evidências de que a Terra não é única e que a vida pode existir em algum lugar do Universo. Se Quando isso acontecer, impacto a curto prazo será centrado na comunidade científica. Grande parte do fluxo do dinheiro mundial será colocado na construção de telescópios e novos equipamentos, nas missões robóticas e nas viagens espaciais, além dos esforços para que o corpo humano sobreviva às distâncias interestelares.

Mas a longo prazo, as implicações psicológicas e filosóficas serão profundas. As especulações de que indícios químicos (oxigênio, água e atmosfera, por exemplo) podem dar suporte à vida inteligente fora da Terra vai abalar crenças de religiões e da filosofia humana. O relatório afirma que, com campanhas, o público pode se preparar para esse processo e obter um entendimento científico sobre a posição e a importância da humanidade para o Universo.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013


EVE ARNOLD: HISTÓRIAS ATRAVÉS DA FOTOGRAFIA

em fotografia por  em 02 de fev de 2012 às 04:17 | 1 comentário
A fotógrafa norte-americana Eve Arnold viveu 99 anos, destes, mais de 50 foram dedicados à fotografia. Em meio século de trabalho ela se tornou uma pioneira do fotojornalismo e celebrada pela excelência e versatilidade de seu trabalho. Conheça agora um pouco mais da arte de Eve Arnold.

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Eve Arnold faleceu há quase um mês, no dia 4 de janeiro de 2012. A fotógrafa nascida em 21 de abril de 1912, completaria 100 anos este ano. Sua morte sucinta a nostalgia de uma era na história da fotografia na segunda metade do século XX, e do fotojornalismo, do qual foi uma das criadoras em meados dos anos 50.
Filha de pobres imigrantes judeus russos, Eve Arnold era a criança do meio em uma família de nove filhos, ela nasceu na cidade da Filadélfia, na Pensilvânia. A infância humilde e cheia de restrições, viriam a influenciar muito seu trabalho no futuro, fato que viria a se tornar visível na contrastante obra da fotojornalista.
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Sua carreira começou tardiamente, após os 35 anos e de uma forma muito casual. Seu interesse pela fotografia começou em 1946, enquanto trabalha em uma fábrica de plantas de foto-acabamento em Nova York. Durante seis semanas em 1948, ela aprendeu habilidades fotográficas com o diretor de arte da revista Harper’s Bazaar, Alexey Brodovitch, na Nova Escola Para Pesquisa Social (New School for Social Research) em Manhattam.
A carreira engrenou logo depois, em pequenos trabalhos para a revista Life, e o reconhecimento não tardou a chegar. Em meados dos anos 50, Arnold fotografava desfiles de moda no segregado bairro do Harlem, em Nova York. Aí já nascia uma das principais características do seu trabalho: o olhar para o oprimido. Arnold nasceu na pobreza, vinda de um povo também oprimido. Seu trabalho também contemplou os marginalizados, em quem ela enxergava beleza e compaixão.
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Em pouco tempo, o trabalho de Arnold chamou atenção de Henri-Cartier Bresson, um dos grandes nomes da fotografia daquela época e co-fundador da prestigiada agência Magnum com Robert Capa. Eve Arnold tornou-se a primeira mulher a ingressar na Magnum. Na época, o fotojornalismo era um segmento quase que estritamente masculino, Arnold tornou-se uma pioneira também nesse sentido, em abrir os caminhos do mercado para as mulheres. A única colega de Arnold na Magnum foi Inge Morath, que entrou para a agência em 1955, quatro anos após Arnold. Em 1957 Eve Arnold tornou-se membro definitivo da Magnum.
Eve Arnold tornou-se uma das fotógrafas mais requisitadas da época, e chamava atenção para como retratava com a mesma importância e perspicácia, personagens variados – estrelas de cinema ou anônimos, ricos ou pobres. Seu trabalho não tinha o glamour de Richard Avedon ou a profundidade de Edward Steichen, mas era tão natural e sugestivo quanto o de ambos. Arnold contava histórias através das fotografias. Ao longo dos anos, ela adquiriu fama e prestígio ao fotografar pessoas tão diferentes como Marilyn Monroe, Joan Crawford, Elizabeth Taylor, Marlene Dietrich, Jacqueline Kennedy, Yves Saint Laurent, Elizabeth II e Malcolm X.
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Tornaram-se célebres as várias sessões de fotos de Marilyn Monroe feitas por Eve Arnold ao longo de quase dez anos. A fotógrafa clicou a estrela do cinema em vários momentos, de glamour, descontração, sensualidade e o cotidiano da diva. As duas se aproximaram e estabeleceram um vínculo de amizade, que rendeu a Marilyn, três livros escritos por Arnold.

Sem dúvidas, o trabalho mais famoso de Eve Arnold foi à série de fotografias de Marilyn, feitas durante as filmagens de Os Desajustados durante 1960/61. A série é de extrema relevância, levando-se em conta de que se trata do último filme concluído de Marilyn. Além disso, Arnold soube exatamente – mesmo não tendo sido intencional – registrar o cansaço, o esgotamento e a tensão dos três protagonistas do filme – Marilyn, Clark Gable e Montgomery Clift. A degradação emocional pela qual estavam passando, ficou evidente nas imagens clicadas por Arnold. Extremamente melancólicas.
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Um dos melhores trabalhos de Eve Arnold, foi feito com a lendária Joan Crawford, em 1959. Arnold fotografou Crawford nos mais variados ângulos e momentos. Desde uma ginástica matinal, até uma reunião do conselho executivo da Pepsi (presidido pela própria Crawford). É interessantíssimo observar os cliques de Arnold em Joan se maquiando, que evidenciaram com muita delicadeza o envelhecer daquele verdadeiro mito do cinema americano, uma mulher que chegou a ser considerada a mais bela do mundo.
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Nos anos 60, Eve Arnold mudou-se para Londres enquanto trabalhava para o jornalSunday Times. Nessa época, Arnold passou a experimentar seriamente a fotografia colorida. O experimentalismo a levou a viajar ao redor do mundo, fotografando na China, Mongólia, Rússia, África do Sul e Afeganistão. Quando pode explorar o melhor no seu trabalho, visitando a tradição e o exotismo das populações árabes, asiáticas e africanas. Arnold foi uma das primeiras ocidentais a fotografar na China comunista.
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Em 1980, Eve Arnold realizou sua primeira exposição solo, exibindo o trabalho fotográfico realizado na China, pelo qual obteve um enorme sucesso e inúmeros prêmios da crítica e associações especializadas. Já consagrada, Arnold tornou-se membro da Sociedade Real de Fotografia Britânica, e foi nomeada mestre de fotografia pelo Centro Internacional de Fotografia em Nova York. Em 2003 foi nomeada oficial da Ordem do Império Britânico pela rainha Elizabeth II.
Em suas próprias palavras, assim Eve Arnold resumiu sua longa trajetória:

"Eu já fui pobre e quis documentar a pobreza; eu perdi uma criança e andava obcecada com o nascimento; eu estava interessada em política e queria saber como é que ela afeta as nossas vidas; eu sou uma mulher e queria saber mais sobre as mulheres."
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artigo da autoria de Vitor Dirami.

pilhas de coisas...



http://www.isuwannee.com/

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

vem aí um bebê neandertal


Procura-se barriga de aluguel para bebê Neandertal

Por  em 21.01.2013 as 14:00
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Church, 58 anos, um dos mais importantes cientistas do campo da genética no mundo, disse ao jornal alemão Der Spiegel que está buscando uma voluntária para ajudar a trazer o parente mais próximo dos humanos, extinto a 33.000 anos atrás, de volta à vida. O processo não seria legal em muitos países, já que envolve o uso de DNA extraído de fósseis e clonagem.
Geralmente vistos como uma espécie primitiva e bruta, o geneticista George Church, professor da Faculdade de Medicina de Harvard (EUA), os vê na verdade como seres muito inteligentes e acredita que poderia os trazer de volta à vida – só precisa de uma “mulher aventureira” e disposta a dar à luz a um Neandertal.

O processo

Segundo Church, a técnica envolveria a criação artificial de DNA a partir de material fossilizado, e a introdução deste DNA em células-tronco humanas.
“Eu já consegui extrair DNA suficiente de ossos fósseis para reconstruir o DNA desta espécie extinta. Agora, eu preciso de uma mulher aventureira”, disse.
O professor afirma que poderia introduzir partes do genoma Neandertal a células-tronco humanas, e cloná-las para criar um feto, implantando então o embrião humano em fases iniciais da vida em uma mulher.
As células-tronco, ou estaminais, devem dirigir o desenvolvimento do embrião híbrido em linhas Neandertais, ao invés de humanas.
Church ajudou a iniciar o Projeto Genoma Humano no qual o DNA humano foi mapeado, e é muito respeitado em seu campo. Ele diz que, se clonamos animais, por que não podemos clonar humanos?
Seus comentários, no entanto, tem tudo pra provocar polêmica, não só na área de genética, mas na população em geral.
O principal argumento contra sua proposta é que, nem sempre porque somos capazes de fazer algo, deveríamos fazê-lo. Há quem acredite que o ressurgimento de outra espécie humana poderia criar uma concorrência que levaria à nossa extinção. É isso que alguns pensam que ocorreu no passado: nosso surgimento levou os Neandertais à extinção. Quem garante que, se eles voltarem, não seremos nós que sumiremos da face do planeta?

Melhorando a sociedade

Church não pensa nos Neandertais como concorrência, mas sim acredita que eles acrescentariam à vida na Terra, aumentando a nossa diversidade e melhorando a sociedade.
Segundo o geneticista, os Neandertais podem pensar de maneira diferente do que nós. “Nós sabemos que eles tinham um tamanho craniano maior. Eles poderiam até mesmo ser mais inteligentes do que nós”, opina. “Quando chegar a hora de lidar com uma epidemia, por exemplo, é concebível que sua maneira de pensar possa ser benéfica. Eles poderiam até mesmo criar uma cultura neo-Neandertal nova, e tornar-se uma força política significante. O objetivo principal é aumentar a diversidade. A única coisa que é ruim para a sociedade é baixa diversidade”, argumenta.
Ele também acha que a alteração do genoma humano poderia fornecer respostas para a cura de doenças como câncer e HIV, além de ser a chave para vivermos até os 120 anos.
“Uma das coisas a se fazer é projetar nossas células para que elas tenham uma menor probabilidade de câncer. Então, uma vez que temos uma probabilidade menor de câncer, você pode aumentar suas propriedades de autorrenovação, a fim de que elas tenham uma menor probabilidade de senescência (envelhecimento)”, afirmou.
Cientistas reconstruíram o genoma Neandertal por volta de 2009. Nesse mesmo ano, um tipo extinto de cabra, íbex, foi clonado a partir de uma amostra de pele congelada, embora tenha morrido imediatamente após o processo.
Assim, parece possível que uma criança Neandertal seja eventualmente clonada, embora também seja preciso uma mãe Homo sapiens para transportá-la e pari-la.
Church não entende “por que tantas pessoas ficam tão profundamente chateadas com esses tipos de tecnologias”, já que o conceito de espécie biológica está mudando mesmo. Até agora, o senso comum é de que as pessoas não podem trocar DNA com outras espécies biológicas. “Mas essa barreira vai cair”, profecia.
Apesar das ideias de Church se assemelharem às mostradas em filmes como Jurassic Park, recriar ancestrais humanos mais antigos ou dinossauros não faz parte das propostas do geneticista, porque o limite de idade útil do DNA é de cerca de um milhão de anos.
E aí? Alguma voluntária?[TelegraphTheMarySueDailyMail]

http://hypescience.com/

Natasha Romanzoti tem 23 anos, é jornalista, apaixonada por futebol (e corinthiana!) e livros de suspense, viciada em séries e doces e escritora nas horas vagas.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Cuidado com os aplicativos!


Até o Angry Birds: apps compartilham suas informações sem nem mesmo você saber


Por Redação em 21.01.2013 07h44



 
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A segurança dos dados pessoais nos dias de "um aplicativo para qualquer coisa" é bem complicada, mas você ficaria realmente surpreso ao saber a quantidade de informações inesperadas a que um aplicativo, mesmo popular, pode ter acesso em seu smartphone. Eles podem compartilhar sua localização, lista de contatos, e outros dados particulares. 
Isso é o que dizem os pesquisadores da 'Carnegie Mellon University', que resolveram ajudar os usuários a ficar de olho nessa questão de privacidade. Embora alguns desses compartilhamentos sejam legais, os pesquisadores afirmam que a percepção do usuário é o ponto de partida para avaliar os riscos de privacidade e de segurança dos aplicativos móveis.
"Ninguém espera que Angry Birds use seus dados de localização, mas ele faz isso", explica Jason Hong, professor do Instituto de Interação Humano-Computador. Mas o famoso jogo dos pássaros não está sozinho nessa lista.  Os pesquisadores analisaram os 100 melhores aplicativos móveis para Android eleitos no ano passado, e descobriram que muitos usuários ficariam de boca aberta ao saber que tipo de informação eles andam compartilhando por aí sem saber.
O aplicativo de rádio 'Pandora', por exemplo, acessa a lista de contato de seus usuários. Já o app de lanterna 'Brightest Flashlight' compartilha o ID do dispositivo em que está instalado, e o 'Horoscope' usa informações de localização do usuário.
"Toda essa informação pode ser usada para o bem ou para o mal", disse Hong sobre os dados dos usuários acessados por aplicativos. Embora os usuários fiquem surpresos ao saber que o 'Dictionary.com' usa informações sobre sua localização, o aplicativo utiliza essa informação com um propósito positivo - identifica palavras procuradas por outros usuários da região, observou ele. Mas alguns aplicativos - especialmente as versões gratuitas - parecem compartilhar o ID do dispositivo, localização ou listas de contatos com os comerciantes on-line ou outros grupos de usuários com esse perfil.
Dos 100 melhores aplicativos para Android eleitos em 2012, 56 compartilham o ID do dispositivo utilizado, listas de contatos e/ou localização, segundo os pesquisadores. Os estudiosos também analisaram a reação dos usuários ao saberem desse compartilhamento de informações. Eles geraram uma lista com os 10 aplicativos (e as informações pessoais que cada um deles acessa) que mais surpreenderam os usuários. Confira:
  1. Brightest Flashlight (ID do dispositivo, localização)
  2. Toss It (ID do dispositivo, localização)
  3. Angry Birds  (ID do dispositivo, localização)
  4. Talking Tom  (ID do dispositivo)
  5. Backgrounds HD Wallpapers (ID do dispositivo, contatos)
  6. Dictionary.com (ID do dispositivo, localização)
  7. Mouse Trap (ID do dispositivo)
  8. Horoscope (ID do dispositivo, localização)
  9. Shazam (ID do dispositivo, localização)
  10. Pandora Internet Radio (ID do dispositivo, contatos)
Angry Birds, por exemplo, compartilhou informações confidenciais com oito entidades - quatro empresas que segmentam anúncios móveis, duas redes de anúncios móveis, um site de análise de aplicativos e uma empresa de otimização de anúncios e recompensas. 

10 aplicativos que compartilham dados


Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/seguranca/Ate-o-Angry-Birds-apps-compartilham-suas-informacoes-sem-nem-mesmo-voce-saber/#ixzz2IdSYBg34 
O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção. 

domingo, 20 de janeiro de 2013

o amor








Teje bajo la nieve una manta el Amor.

Aquesta nit de nadal decidí envolver mis sueños en papel de caramelos para que le quede a mi alma el dulce sabor de la esperanza, amarga es la resignación del corazón que nada espera, se ha colado el pesimismo por la finestra y se han escapado a tiempo por la porta las ilusiones, en forma de epístola hecha con papel cometa han volado mis palabras al cielo para que el viento eleve mis ruegos a Dios.

Se han aparcado en el desierto las desilusiones, esta el triste amor vagando en una nave de olvido a la deriva,  y la tristeza me susurra al oído, que aun el tiempo no acaba, que aun se puede luchar.  

El miedo carcome el optimismo, el pesimismo oxida la razón, he escuchado a la luna recitando a Neruda,  he visto a Dalí como pintaba de verde el sol, y hojas azules caían de los árboles de la imaginación. 

Aquesta nit de invernales nostalgias, en la que siento frío en el alma, deseo encender una hoguera en el corazón del universo, para que a todos se os cumplan los sueños. 

Empolvados, mudos, cabizbajos viajan los que un día fueron mis anhelos, agonizantes, atrincherados en una maleta demasiado angosta se ahogan las quimeras, se han muerto mis poemas, están de luto las palabras,  aquesta nit de luna negra, el viento se impregna de dolor.

Teje bajo la nieve una manta el amor…

pega na mentira...


Conheça um jeito fácil de impedir que as pessoas mintam


Por  em 28.08.2011 as 19:30


Pelo que nós já sabemos sobre o mundo, isso não parece funcionar 100% eficientemente.
Qual a forma mais comum que companhias, governos, autoridades tem para garantir que as pessoas estão falando a verdade? No final de qualquer acordo ou contrato, eles pedem para a pessoa assinar uma declaração atestando a sua honestidade.
Foi o que concluiu uma equipe de pesquisadores em uma série de quatro experimentos. Eles mostraram que a assinatura de uma declaração no final de uma declaração de imposto ou revisão de seguro não faz nada para promover a honestidade.
As pessoas que assinaram uma declaração desse tipo não eram mais ou menos propensas a mentir do que as que não assinaram.
Mas os cientistas descobriram uma maneira muito eficaz de promover o comportamento honesto: basta pedir as pessoas para assinar a declaração de ética no início do formulário – antes dele ser preenchido – e não no final.
Segundo os pesquisadores, simplesmente mudar a assinatura para o começo de um formulário trará os padrões morais em foco, quando a ética é mais necessária. Quando as pessoas assinam algo no final de um formulário, o “dano” já foi feito; os indivíduos já preencheram o formulário, já se envolveram em vários truques mentais e justificativas que lhes permitiram manter uma autoimagem positiva, apesar de ter “enganado” o sistema.
No primeiro experimento, os pesquisadores colaboraram com uma companhia de seguros. Eles revisaram 13.488 políticas que cobrem 20.741 carros. Em metade das declarações de revisão, as pessoas foram convidadas a assinar uma declaração dizendo:
“Prometo que a informação que eu estou oferecendo é verdadeira”, antes de estimar o quanto eles tinham conduzido no ano anterior. A outra metade assinou a declaração depois de fazer a estimativa.
Pessoas que assinaram primeiro disseram que tinham dirigido mais quilômetros. Em média, as pessoas que assinaram a declaração de honestidade antes de estimar sua quilometragem relataram dirigir 3.910 quilômetros a mais do que aqueles que assinaram no final.
Os participantes também foram convidados a falar seus rendimentos e despesas para o que parecia ser uma declaração normal de impostos. Assinar o formulário de imposto antes de preenchê-lo reduziu drasticamente as mentiras.
37% das pessoas que assinaram o formulário de imposto antes de iniciar os seus cálculos foram decobertas trapaceando. Dos que assinaram o formulário por último, depois de preenchê-lo, 79% trapacearam.[BussinessInsider]

Natasha Romanzoti tem 23 anos, é jornalista, apaixonada por futebol (e corinthiana!) e livros de suspense, viciada em séries e doces e escritora nas horas vagas.